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"Tudo" e "nada" são pronomes indefinidos.
Tudo é ainda a forma neutra de "todo" e aí funciona como pronome substantivo (Quero tudo — Vi tudo), ou como pronome adjetivo, quando acompanha outra forma neutra: tudo isso, tudo aquilo. Quando seguido de "que", tudo reclama o pronome demonstrativo "o": Tudo o que vi, tudo o que diz (= tudo aquilo que vi; tudo aquilo de diz).
"Nada", à semelhança de "algo", pode funcionar como advérbio, quando modifica adjetivo: "Ele não ficou 'nada' perturbado".
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