Aspectos filosóficos, sociológicos, políticos e
pedagógicos da Educação Infantil”
algum desenvolvimento bom pfv
Respostas
O quão importa para o “educador” a fase da concepção, gestação e parto?
Para a sua grande maioria, NADA, para os novos aspirantes a educadores tudo, a criança que teve um período de gestação conturbado, ou sua concepção foi considerada um acidente, e seu parto foi traumático, “mais do que comumente o é”, terá seu guia interior, (ver Montessori, “criança equilibrada”) prejudicado, e muito dos seus reflexos inatos poderão ficar menos latentes.
A importância do pedagogo e ou educador ter um feedback do período gestacional, propriamente dito, é que, segundo Freud, neste período poderão estar as origens dos recalcamentos, dos pulsões da agressividade e os medos da criança, responsáveis por invariáveis reações paradoxais por parte do “SUJEITO” na escola ao deparar-se com situações adversas à sua zona de conforto, e comumente ouvirmos de educadores, (mal preparados diga-se de passagem), que esta ou aquela criança “SUJEITO” é um aluno problemático, sem interesse ou talvez incapacitado para explorar o verdadeiro motivo e o elemento gerador das atitudes deste aluno o condenam ao castigo e a exclusão por conta de sua conduta contraditória ao sistema imposto no âmbito escolar.
Conhecer o “sujeito”, ao contrário de o “sujeito” conhecer o “objeto”, na (REVOLUÇÃO COPERNICANA) da filosofia de Immanuel Kant (1724-1804) é neste ponto atua o filósofo e pensador, dizendo que, o educador é o objeto e o aluno o sujeito, ou seja, o centro de tudo é o aluno ao contrário do que muitos educadores pensam, que o aluno orbita ao redor do professor, esta é a base da EPISTEMOLOGIA, a ciência que estuda o conhecimento, o objetivo do conhecimento está no aluno.
Então, se conhecermos a natureza do despertar do indivíduo teremos muito maior chance de atingirmos nossos resultados enquanto educadores.
Já no período da primeira infância, e ou Sensório-Motor que se apresenta de 0 a 2 anos, irão se destacar a construção da construção do eu, a criança faz diferenciação do mundo exterior em relação ao seu próprio corpo.
Principais características desta fase: Exploração manual e visual do ambiente, suas experiências obtidas com ações “imitar”, carrega com sigo uma inteligência prática, e as pulsões inatas. Suas ações serão: Agarrar, sugar, atirar, bater e chutar, são atividades que antecedem aos pensamentos. Inicia-se nesta fase a noção de permanência do “objeto”, a percepção de ausência de coisas e pessoas, no Sensório-Motor as atividades deverão ter uma proposta de trabalho visando os sentidos, Visão, Audição, Paladar, Tato.
Deve ser organizado desafios para a criança, tais como: Deitar, levantar, rolar, pegar coisas de diferentes formas, aumentando gradativamente o grau de dificuldades.
AUTOR: Luiz Gustavo Bittencourt
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