Respostas
Pontos fortes
1. Aproveitamento da propriedade para diferentes usos (pecuária com outras culturas agrícolas): aumenta
a rentabilidade;
2. Baixo custo de produção: clima favorável, disponibilidade de terras a preços competitivos, insumos a
baixo custo e rebanho geneticamente adaptado;
3. Diversidade de sistemas produtivos eficientes: pecuária extensiva, confinamento, criação a pasto/ração;
4. Concorrência e idoneidade dos compradores;
5. Distribuição do parque industrial de alimentos e facilidade de ingresso na atividade industrial;
6. Grande mercado consumidor interno;
7. Facilidade de obtenção de informações pela presença de grupos de pesquisa: EMBRAPA Gado de
Leite, ITAL, Esalq, IEA, IAC, CATI, PENSA.
Pontos fracos
1. Atividade pulverizada pelo País: dificulta a coordenação entre os agentes e aumenta dependência do
laticínio;
2. Experiência e contato com o mercado internacional: inibe tentativa de exportação;
3. Imagem negativa: desvio de atenção da iniciativa privada e do governo para outras cadeias agroindustriais;
4. Investimentos em genética bovina e controle e prevenção de doenças: produtividade do rebanho,
incidência de enfermidades (febre aftosa) e leite com problemas microbiológicos;
5. Diferenciação do leite por uso (produção de queijos, leite pasteurizado, longa vida, biscoitos etc.);
6. Informalidade e fraudes: elevada carga tributária, leis trabalhistas e ambientais inadequadas;
7. Profissionalização do setor produtivo: nível tecnológico das fazendas, capacitação técnica dos
funcionários, conhecimento gerencial dos fazendeiros e assistência técnica veterinária e agronômica;
8. Dispersão de preços ao longo do ano e nas diferentes bacias leiteiras do Brasil, com instabilidade nas
margens da atividade;
9. Escassez de crédito e juros elevados para as linhas de financiamento existentes;
10. Infra-estrutura básica : condições das rodovias, falta de energia e de água;
11. Regulamentação protecionista dos países importadores: subsídios, barreiras tarifárias e sanitárias