• Matéria: Filosofia
  • Autor: brendaanselmo24
  • Perguntado 7 anos atrás

John Locke (1632-170 foi um grande pensador liberal na Inglaterra. Dentre seus estudos, questionou-se o conhecimento inato dos seres humanos, que era defendido pelos conservadores da época. Segundo a teoria do conhecimento inato, os homens já nasceriam com dons e aptidões intelectuais, artísticas e políticas que, ao longo da vida do indivíduo, iriam despertando naturalmente na consciência do sujeito. Contudo, para Locke, esse pensamento era absurdo, uma vez que, segundo ele, todos os homens nasciam iguais, ou seja, ignorantes quanto ao conhecimento. Logo, o conhecimento dos indivíduos se daria como uma “tábula rasa”.

Sobre a expressão "tábula rasa", utilizada por John Locke, podemos afirmar que:


a) se refere ao conhecimento que é posto para os alunos nas escolas, ou seja, no quadro.


b) se refere ao conhecimento do indivíduo que é raso, ou seja, superficial.


c) se refere ao "quadro mental" dos indivíduos que, ao nascerem, se encontra totalmente isento de saberes e, à medida que se instruem, passam a preencher esse quadro (tábula) com conhecimentos diversos.


d) reflete uma necessidade das escolas de instituir uma educação capaz de levar o indivíduo ao questionamento sobre os objetos observados. Logo, "tábula" ou quadro diz respeito ao instrumento utilizado pelos mestres no ato de ensinar.


e) se refere à capacidade dos indivíduos de aprenderem e desenvolverem conhecimentos diversos, sem com isso se aprofundar em demasia nos temas

Respostas

respondido por: ianpg
28

letra (c); para os empiristas, os humanos nascem sem ideia inata nenhuma.

respondido por: jessicacnp
9

Resposta:

c) se refere ao "quadro mental" dos indivíduos que, ao nascerem, se encontra totalmente isento de saberes e, à medida que se instruem, passam a preencher esse quadro (tábula) com conhecimentos diversos.

Explicação:

Locke defendia que os indivíduos não nasciam sabedores de algo, mas somente no decorrer das suas experimentações (tanto nas escolas quanto na vida diária) é que o sujeito adquiria o conhecimento pleno sobre as coisas.

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