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As abelhas são insetos que formam sociedades altamente organizadas, que podem chegar até 100 mil indivíduos. Nessas sociedades encontramos três castas: as operárias, a rainha e o zangão.
As abelhas operárias são fêmeas estéreiscom ovários atrofiados que vivem por aproximadamente trinta dias. São as únicas abelhas da colmeia dotadas de aparelho bucal e patas especializadas para a colheita do pólen, sendo delas a responsabilidade de colher o néctar das flores, alimentar as larvas, produzir cera para construção da colmeia, além da conservação, segurança e limpeza da colmeia. O néctar colhido por essas abelhas é transformado em mel, que contém em sua composição predominantemente frutose e glicose, tendo menos que 20% de água. As operárias jovens também produzem uma secreção glandular chamada de geleia real, que alimenta a larva destinada a ser rainha.
A rainha é uma fêmea fértil, diploide, que pode viver de cinco a dez anos, cuja função é procriar e originar todos os indivíduos da colmeia. Geralmente encontramos somente uma rainha por colmeia, e ela pode colocar cerca de mil ovos por dia. Ao fazer o voo nupcial, a rainha pode ser fecundada por um ou mais zangões, e milhões de espermatozoides ficam armazenados vivos em seu sistema reprodutor. Quando os óvulos da rainha forem fecundados pelos espermatozoides, resultarão em ovos que originarão larvas femininas, enquanto que os óvulos que não forem fecundados se desenvolvem por partenogênese originando zangões.
Os zangões têm vida curta e sua principal função é fecundar a rainha. Até o dia da fecundação, os zangões são alimentados pelas operárias com mel, mas logo após o voo nupcial eles são expulsos da colmeia a ferroadas. Como seu aparelho bucal é pouco desenvolvido e incapaz de colher alimento, eles acabam morrendo de fome.
Quando os ovos da rainha são fecundados, originam fêmeas diploides, que poderão se transformar em operárias ou rainhas, dependendo do tipo de alimentação que recebem na fase larval. As larvas de operárias e de zangões são alimentadas principalmente com mel, enquanto certas larvas são alimentadas com geleia real e transformam-se em rainhas. Em geral, a primeira rainha que nasce elimina as outras, ficando apenas uma por colmeia.
Abelhas e outros insetos sociais produzem uma substância química que chamamos de feromônio, que pode funcionar como sinal de alarme, facilitar a localização de alimento, ajudar os membros de uma sociedade a se reconhecerem e a identificar estranhos. Aparentemente há um feromônio que inibe o desenvolvimento do ovário nas operárias, além de, dependendo de sua concentração, inibir que as operárias criem novas rainhas.
Ao atingirem a maturidade sexual, as jovens rainhas abandonam as colmeias seguidas por um grupo de operárias e zangões, no chamado voo nupcial. Cada rainha fecundada, com as operárias que as acompanha, pode fundar uma nova colmeia, enquanto que os zangões morrem após a cópula.
As abelhas operárias são fêmeas estéreiscom ovários atrofiados que vivem por aproximadamente trinta dias. São as únicas abelhas da colmeia dotadas de aparelho bucal e patas especializadas para a colheita do pólen, sendo delas a responsabilidade de colher o néctar das flores, alimentar as larvas, produzir cera para construção da colmeia, além da conservação, segurança e limpeza da colmeia. O néctar colhido por essas abelhas é transformado em mel, que contém em sua composição predominantemente frutose e glicose, tendo menos que 20% de água. As operárias jovens também produzem uma secreção glandular chamada de geleia real, que alimenta a larva destinada a ser rainha.
A rainha é uma fêmea fértil, diploide, que pode viver de cinco a dez anos, cuja função é procriar e originar todos os indivíduos da colmeia. Geralmente encontramos somente uma rainha por colmeia, e ela pode colocar cerca de mil ovos por dia. Ao fazer o voo nupcial, a rainha pode ser fecundada por um ou mais zangões, e milhões de espermatozoides ficam armazenados vivos em seu sistema reprodutor. Quando os óvulos da rainha forem fecundados pelos espermatozoides, resultarão em ovos que originarão larvas femininas, enquanto que os óvulos que não forem fecundados se desenvolvem por partenogênese originando zangões.
Os zangões têm vida curta e sua principal função é fecundar a rainha. Até o dia da fecundação, os zangões são alimentados pelas operárias com mel, mas logo após o voo nupcial eles são expulsos da colmeia a ferroadas. Como seu aparelho bucal é pouco desenvolvido e incapaz de colher alimento, eles acabam morrendo de fome.
Quando os ovos da rainha são fecundados, originam fêmeas diploides, que poderão se transformar em operárias ou rainhas, dependendo do tipo de alimentação que recebem na fase larval. As larvas de operárias e de zangões são alimentadas principalmente com mel, enquanto certas larvas são alimentadas com geleia real e transformam-se em rainhas. Em geral, a primeira rainha que nasce elimina as outras, ficando apenas uma por colmeia.
Abelhas e outros insetos sociais produzem uma substância química que chamamos de feromônio, que pode funcionar como sinal de alarme, facilitar a localização de alimento, ajudar os membros de uma sociedade a se reconhecerem e a identificar estranhos. Aparentemente há um feromônio que inibe o desenvolvimento do ovário nas operárias, além de, dependendo de sua concentração, inibir que as operárias criem novas rainhas.
Ao atingirem a maturidade sexual, as jovens rainhas abandonam as colmeias seguidas por um grupo de operárias e zangões, no chamado voo nupcial. Cada rainha fecundada, com as operárias que as acompanha, pode fundar uma nova colmeia, enquanto que os zangões morrem após a cópula.
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