quais as consequências do aumento da poluição atmosférica para a saúde das pessoas? resposta completa, por favor.
Respostas
A poluição atmosféricas causa danos ao meio ambiente e à saúde das pessoas. Há diversas formas de classificar e mencionar as consequências da poluição do ar. Alguns cientistas descrevem que as consequências da poluição do ar seguem acompanhadas de efeitos diretamente ligados à saúde humana, dos animais e também dos vegetais, e os classificam em estéticos, irritantes e tóxicos.
Citando as consequências por cada tipo de poluente para a sociedade:
MONÓXIDO DE CARBONO (CO):
O monóxido de carbono é tóxico para o ser humano, pois passa pelos pulmões e chegam a corrente sanguínea e se fixa à hemoglobina, (a hemoglobina permite o transporte de oxigênio pelo sistema circulatório), e isso acaba impedindo o carregamento do Oxigêcio dos pulmões até as células do corpo. O CO pode causar sintomas de envenenamento, associados à falta de oxigênio, como tontura, dor de cabeça e distúrbios visuais. A exposição a doses acima da média de CO pode ser uma causas do aumento de acidentes de transito, isso porque diminui a percepção do motorista.
DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2):
Estudos epidemiológicos (estudo das epidemias em seus sintomas, causas, etc.) e outros estudos indicam que concentrações se SO2 estão relacionadas a aumentos de morbidez (taxa de doenças) e mortalidade (taxa de mortes). A inalação do dióxido de enxofre pode resultar em danos ao sistema respiratório superior (nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior da traqueia) ao tecido pulmonar e agravamento de doenças pulmonares. Tais efeitos ocorrem são mais comuns em crianças muito novas, idosos e na população que tem doenças pulmonares.
ÓXIDO DE NITROGÊNIO (NO) E DIÓXIDO DE NITROGÊNIO (NO2):
Os efeitos diretos do NO nos humanos não é alarmante nos níveis atuais. A grande preocupação é o efeito secundário, já que o NO na presença de luz solar se transforma em dióxido de nitrogênio (NO2). O NO2 contribui para formação do smog fotoquímico, que causa irritação nos olhos, reduz a visibilidade e causa doenças respiratórias. (HINRICHS; KLEINBACH; REIS (2011, p. 290 - 291).
HIDROCARBONETOS (HC):
Estes compostos podem causar irritação da membrana mucosa, conjuntivite. Danos na pele e nos canais respiratórios superiores independentemente de estarem no estado gasoso, assim como spray ou aerossol. Em contacto com a pele podem causar pele sensível e enrugada, e quando ingeridos ou inalados em quantidades elevadas causam lesões no esôfago, traqueia, trato gastrointestinal, vômitos, perda de consciência e desmaios. Diversos hidrocarbonetos como o benzeno são cancerígenos e mutagênicos. (CETESB, 2013).
MATERIAL PARTICULADO (MP):
Os particulados podem afetar a respiração. Agravar doenças cardiovasculares (já existentes), prejudicar o sistema imunológico do organismo. (CETESB, 2013).
OZÔNIO (O3):
Exposições repetidas ao ozônio podem tornar as pessoas mais susceptíveis a infecções respiratórias, resultando em inflamações dos pulmões e agravamento da asma. Crianças em atividades ao ar livre têm mais risco de sofrer de dores no peito e tosse. (CETESB, 2013)
A poluição atmosféricas causa danos ao meio ambiente e à saúde das pessoas. Há diversas formas de classificar e mencionar as consequências da poluição do ar. Alguns cientistas descrevem que as consequências da poluição do ar seguem acompanhadas de efeitos diretamente ligados à saúde humana, dos animais e também dos vegetais, e os classificam em estéticos, irritantes e tóxicos.
Citando as consequências por cada tipo de poluente para a sociedade:
MONÓXIDO DE CARBONO (CO):
O monóxido de carbono é tóxico para o ser humano, pois passa pelos pulmões e chegam a corrente sanguínea e se fixa à hemoglobina, (a hemoglobina permite o transporte de oxigênio pelo sistema circulatório), e isso acaba impedindo o carregamento do Oxigêcio dos pulmões até as células do corpo. O CO pode causar sintomas de envenenamento, associados à falta de oxigênio, como tontura, dor de cabeça e distúrbios visuais. A exposição a doses acima da média de CO pode ser uma causas do aumento de acidentes de transito, isso porque diminui a percepção do motorista.
DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2):
Estudos epidemiológicos (estudo das epidemias em seus sintomas, causas, etc.) e outros estudos indicam que concentrações se SO2 estão relacionadas a aumentos de morbidez (taxa de doenças) e mortalidade (taxa de mortes). A inalação do dióxido de enxofre pode resultar em danos ao sistema respiratório superior (nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior da traqueia) ao tecido pulmonar e agravamento de doenças pulmonares. Tais efeitos ocorrem são mais comuns em crianças muito novas, idosos e na população que tem doenças pulmonares.
ÓXIDO DE NITROGÊNIO (NO) E DIÓXIDO DE NITROGÊNIO (NO2):
Os efeitos diretos do NO nos humanos não é alarmante nos níveis atuais. A grande preocupação é o efeito secundário, já que o NO na presença de luz solar se transforma em dióxido de nitrogênio (NO2). O NO2 contribui para formação do smog fotoquímico, que causa irritação nos olhos, reduz a visibilidade e causa doenças respiratórias. (HINRICHS; KLEINBACH; REIS (2011, p. 290 - 291).
HIDROCARBONETOS (HC):
Estes compostos podem causar irritação da membrana mucosa, conjuntivite. Danos na pele e nos canais respiratórios superiores independentemente de estarem no estado gasoso, assim como spray ou aerossol. Em contacto com a pele podem causar pele sensível e enrugada, e quando ingeridos ou inalados em quantidades elevadas causam lesões no esôfago, traqueia, trato gastrointestinal, vômitos, perda de consciência e desmaios. Diversos hidrocarbonetos como o benzeno são cancerígenos e mutagênicos. (CETESB, 2013).
MATERIAL PARTICULADO (MP):
Os particulados podem afetar a respiração. Agravar doenças cardiovasculares (já existentes), prejudicar o sistema imunológico do organismo. (CETESB, 2013).
OZÔNIO (O3):
Exposições repetidas ao ozônio podem tornar as pessoas mais susceptíveis a infecções respiratórias, resultando em inflamações dos pulmões e agravamento da asma. Crianças em atividades ao ar livre têm mais risco de sofrer de dores no peito e tosse. (CETESB, 2013)