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Um dos temas que me intrigam na atualidade é a incoerência e falta de lógica da vida humana no que tange a administração dos recursos naturais, ao progresso científico, enfim, aos rumos que o homem dá à sua própria História. Que a vida não é lógica, nem linear, nem coerente eu já desconfiava. E que o homem também assume esses mesmos adjetivos, também concordo. Mas existem questões que afrontam o bom senso coletivo e que merecem ser melhor discutidas e consideradas.
Se fizermos um paralelo da economia e do poder do capital sobre o mundo todo, veremos que, mais do que nunca, o dinheiro se transformou no tótem Mamon. Diariamente vemos os fechamentos da NASDAQ, da BOVESPA e de algumas bolsas de valores de importância no mundo. A crise econômica é o centro do rumo que a História vai tomar. Os recursos naturais devem ser discutidos para que haja um desenvolvimento sustentável, ou seja, é a natureza se adequando aos interesses (veja bem, interesses, não necessidades) do homem e não o contrário. Enfim, exemplos não faltam de quão incoerente é a postura das nações e dos grandes conglomerados frente ao capital e seu significado. E poderíamos mesmo dizer que essa é, pelo menos em parte, a nossa postura também.
Considerando a questão da centralidade da economia na roda da vida global, podemos facilmente constatar que o crescimento econômico de um país supera em importância o seu crescimento enquanto nação. Afinal, note você a proporção a que se referem os telejornais e programas televisivos ao crescimento econômico da China, do Brasil, dos países da Europa e dos Estados Unidos em relação aos números do IDH - Índice de Desenvolvimento Humano desses países em seus avanços ou retrocessos. Ora, não seria muito mais correto e lógico considerar o desenvolvimento de uma nação na sua totalidade? Não seria muito mais honesto considerar o "crescimento" de um país olhando para sua educação, para seu sistema de saúde (todos aspectos do IDH) além do capital de que ele dispõe? Me parece que essa seria uma visão um tanto quanto mais "humana". Mas não é assim que ocorre. A visão econômica supera em larga margem a consideração sobre quais outros aspectos que se possa levantar.
Se fizermos um paralelo da economia e do poder do capital sobre o mundo todo, veremos que, mais do que nunca, o dinheiro se transformou no tótem Mamon. Diariamente vemos os fechamentos da NASDAQ, da BOVESPA e de algumas bolsas de valores de importância no mundo. A crise econômica é o centro do rumo que a História vai tomar. Os recursos naturais devem ser discutidos para que haja um desenvolvimento sustentável, ou seja, é a natureza se adequando aos interesses (veja bem, interesses, não necessidades) do homem e não o contrário. Enfim, exemplos não faltam de quão incoerente é a postura das nações e dos grandes conglomerados frente ao capital e seu significado. E poderíamos mesmo dizer que essa é, pelo menos em parte, a nossa postura também.
Considerando a questão da centralidade da economia na roda da vida global, podemos facilmente constatar que o crescimento econômico de um país supera em importância o seu crescimento enquanto nação. Afinal, note você a proporção a que se referem os telejornais e programas televisivos ao crescimento econômico da China, do Brasil, dos países da Europa e dos Estados Unidos em relação aos números do IDH - Índice de Desenvolvimento Humano desses países em seus avanços ou retrocessos. Ora, não seria muito mais correto e lógico considerar o desenvolvimento de uma nação na sua totalidade? Não seria muito mais honesto considerar o "crescimento" de um país olhando para sua educação, para seu sistema de saúde (todos aspectos do IDH) além do capital de que ele dispõe? Me parece que essa seria uma visão um tanto quanto mais "humana". Mas não é assim que ocorre. A visão econômica supera em larga margem a consideração sobre quais outros aspectos que se possa levantar.
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