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Um assalto a um carro forte que segue com uma fortuna para a prefeitura de Buenos Aires, em meados dos anos 1960. Um acordo que envolve bandidos, políticos e policiais corruptos. Um acordo desfeito. Uma fuga cinematográfica que terminará do outro lado do Prata, em Montevidéu. Estes são os elementos básicos retirados das páginas policiais e transformados em ficção pelo talento do argentino Ricardo Piglia.
Piglia, que passou boa parte da carreira nos Estados Unidos atuando como professor universitário, empreende uma pesquisa minuciosa em documentos confidenciais, que lhe permite reconstituir com precisão a trajetória destes personagens.
Valendo-se de um filigrana da vida cotidiana, amplificado pelas técnicas da narrativa policial, Piglia vale-se de seu alter-ego o jornalista Emilio Renzi para expor práticas e efeitos de uma América Latina tomada pelo autoritarismo, golpismo e falcatruas que fundem e confundem interesses escusos públicos e privados.
Acho que é esse.
Piglia, que passou boa parte da carreira nos Estados Unidos atuando como professor universitário, empreende uma pesquisa minuciosa em documentos confidenciais, que lhe permite reconstituir com precisão a trajetória destes personagens.
Valendo-se de um filigrana da vida cotidiana, amplificado pelas técnicas da narrativa policial, Piglia vale-se de seu alter-ego o jornalista Emilio Renzi para expor práticas e efeitos de uma América Latina tomada pelo autoritarismo, golpismo e falcatruas que fundem e confundem interesses escusos públicos e privados.
Acho que é esse.
stefanysiqueira66:
Obrigada mais eu precisava tipo um resumo da história do livro
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