• Matéria: Português
  • Autor: brunabaldani
  • Perguntado 8 anos atrás

Preciso de um brevíssimo resumo do segundo ato do livro O Noviço O Juiz de Paz na Roça

Respostas

respondido por: scamilla005owjvju
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O mais breve resumo! O Noviço é  dividido em três atos, passados no RJ. No primeiro apresentam-se  o hipócrita e interesseiro Ambrósio, que casou com a crédula  Florência ; o noviço Carlos que com mais vocação para militar  fugiu do convento para casar-se com Emília (filha de Florência  e sua prima). Aparece também Rosa, primeira esposa de Ambrósio  (não havia divórcio na época), que foi abandonada por ele  após ter seus bens roubados. Carlos encontra Rosa e esta  fornece-lhe meios para chantagear Ambrósio e permitir-lhe sair  corretamente do convento, retirar Emília e Juca (irmão mais  novo de Emília) da vida religiosa que Ambrósio planejava para  eles e casar com Emília. A chantagem ocorre no segundo ato,  junto com a revelação a Florência de que o marido é bígamo;  Ambrósio foge. No terceiro ato, após muita confusão, Ambrósio  é preso, Carlos liberto de ir ao convento ou ser preso (ele  atacara um frade na fuga) e o casal fica livre para casar. A  peça toda lembra as comédias pastelões dos anos 10, com  personagens caricatos, situações mirabolantes, perseguições e  violência gratuita. O Juiz de Paz da Roça O Juiz de Paz da  Roça se passa, logicamente, na roça e tem apenas um ato. Conta  sobre Aninha e José. Aninha e José amam-se e planejam casar em  segredo, mas José é capturado para tornar-se soldado contra a  Revolução Farroupilha. Após algumas deliberações sobre as  disputas locais entre os lavradores, o juiz ordena Manuel João,  pai de Aninha, a levar José a manter-lhe em casa por um dia e  levá-lo quartel a seguir (ninguém sabe do amor do casal). No  meio da noite o Aninha e José fogem e casam-se em segredo. Após  descobrirem o fato consumado os pais perdoam a jovem e vão até  o juiz esclarecer o caso. O rapaz fica assim desobrigado de  servir e a peça acaba com todos comemorando. Quem casa, quer  casa Quem casa, quer casa é um provérbio em ato  único, passado no Rio de Janeiro de 1845. Mas os dois casais da  peça não seguem o ditado, já que nela uma família passa o  tempo todo brigando. Motivo: o casal de filhos de Dona Fabiana  casou-se com o casal de filhos de Anselmo e nenhum dos quatro faz  nada além de brigar. os cinco (os dois casais e Fabiana) passam  a peça toda aos gritos enquanto o marido de Dona Fabiana, um  carola molengão, faz nada. Ao final Anselmo aparece e acaba com  a briga (que já havia escalado ao nível da agressão física  generalizada) e entrega a chave de duas casas alugadas aos  filhos.

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