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17 respostas · Filosofia
Melhor resposta
O que é o tempo? Se ninguém me perguntar, eu sei; se o
quiser explicar a quem me fizer a pergunta, já não sei."
(Santo Agostinho, 354-430)
atual estilo de vida que levamos, principalmente nas grandes cidades, repleto de compromissos e atividades, nos transforma em escravos do tempo. Sobra pouco tempo para algumas das coisas que mais apreciamos, como ficarmos com as pessoas que amamos ou fazermos o que realmente gostamos. Sem dúvida, ansiamos por mais tempo. Tentamos nos libertar da opressão dos relógios, aprendendo a otimizar as nossas atividades e a priorizar o que é realmente importante para nós. Afinal de contas, sabemos realmente o que seja o tempo?
Analisada do ponto de vista humano, a noção de tempo varia de indivíduo para indivíduo. Dependendo da idade ou do momento de vida, sentimos sua passagem de maneira diferente. Nos primeiros anos da infância, temos a sensação de que ele passa muito devagar, quase como se fosse imóvel. Algumas crianças reclamam que demora muito para chegar o aniversário, ou que os minutos durante os quais são colocadas de castigo parecem uma eternidade. Conforme passamos pela adolescência e chegamos à fase adulta, aumentam nossos compromissos e a sensação é que o tempo começa a passar mais depressa. Para algumas pessoas, principalmente as solitárias, ao atingir a velhice, o tempo também passa lentamente.
Nossa noção de tempo não está ligada apenas ao nosso íntimo – o tempo psicológico –, mas está relacionada também à cultura e à sociedade em que estamos inseridos. Percebemos sua passagem também a partir dos pontos de referência demarcados por outras pessoas. Esses pontos de referência evoluíram muito desde o início da humanidade. O tempo tem, portanto, uma história.
Melhor resposta
O que é o tempo? Se ninguém me perguntar, eu sei; se o
quiser explicar a quem me fizer a pergunta, já não sei."
(Santo Agostinho, 354-430)
atual estilo de vida que levamos, principalmente nas grandes cidades, repleto de compromissos e atividades, nos transforma em escravos do tempo. Sobra pouco tempo para algumas das coisas que mais apreciamos, como ficarmos com as pessoas que amamos ou fazermos o que realmente gostamos. Sem dúvida, ansiamos por mais tempo. Tentamos nos libertar da opressão dos relógios, aprendendo a otimizar as nossas atividades e a priorizar o que é realmente importante para nós. Afinal de contas, sabemos realmente o que seja o tempo?
Analisada do ponto de vista humano, a noção de tempo varia de indivíduo para indivíduo. Dependendo da idade ou do momento de vida, sentimos sua passagem de maneira diferente. Nos primeiros anos da infância, temos a sensação de que ele passa muito devagar, quase como se fosse imóvel. Algumas crianças reclamam que demora muito para chegar o aniversário, ou que os minutos durante os quais são colocadas de castigo parecem uma eternidade. Conforme passamos pela adolescência e chegamos à fase adulta, aumentam nossos compromissos e a sensação é que o tempo começa a passar mais depressa. Para algumas pessoas, principalmente as solitárias, ao atingir a velhice, o tempo também passa lentamente.
Nossa noção de tempo não está ligada apenas ao nosso íntimo – o tempo psicológico –, mas está relacionada também à cultura e à sociedade em que estamos inseridos. Percebemos sua passagem também a partir dos pontos de referência demarcados por outras pessoas. Esses pontos de referência evoluíram muito desde o início da humanidade. O tempo tem, portanto, uma história.
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