Respostas
No islamismo, a mulher é considerada um "brinquedo", principalmente em seus casamentos que a maioria das vezes o casamento é forçado. A Sharia provê, como complementarismo, diferenças entre os papéis, direitos e deveres de homens e mulheres. Ser muçulmano é mais do que simplesmente uma identidade religiosa; o Islã estrutura a vida de uma mulher muçulmana como de base cotidiana. Por exemplo: o Islã não restringe o trabalho das mulheres ao cuidado da casa, mas estipula que estas devem obter autorização dos homens para trabalhar.
No islamismo, a mulher é considerada um "brinquedo", principalmente em seus casamentos que a maioria das vezes o casamento é forçado. A Sharia provê, como complementarismo, diferenças entre os papéis, direitos e deveres de homens e mulheres. Ser muçulmano é mais do que simplesmente uma identidade religiosa; o Islã estrutura a vida de uma mulher muçulmana como de base cotidiana. Por exemplo: o Islã não restringe o trabalho das mulheres ao cuidado da casa, mas estipula que estas devem obter autorização dos homens para trabalhar.
No islamismo, a mulher é considerada um "brinquedo", principalmente em seus casamentos que a maioria das vezes o casamento é forçado. A Sharia provê, como complementarismo, diferenças entre os papéis, direitos e deveres de homens e mulheres. Ser muçulmano é mais do que simplesmente uma identidade religiosa; o Islã estrutura a vida de uma mulher muçulmana como de base cotidiana. Por exemplo: o Islã não restringe o trabalho das mulheres ao cuidado da casa, mas estipula que estas devem obter autorização dos homens para trabalhar.