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1- Dobre uma folha dupla de jornal ou papel crepom ao meio no sentido do comprimento, dobre novamente, e novamente (3 vezes).
2- Cole com fita crepe 4 tiras compridas de papel crepom, uma de cada cor, de preferência.
3- Dobre mais uma vez, formando uma tira de jornal. (prendendo as tiras de crepom).
4- Enrole a tira, como um rocambole
5- Amarre com barbante o rolinho que se formou, dê dois nós firmes. Corte o excesso de um lado e deixe o barbante sobrando de outro, para que o aluno possa segurar.
Adaptado: http://mariaterezamarcal.blogspot.com.br/2011/03/como-fazer-um-balanganda.html acessado em: 06/05/2012
Arco
Sua confecção pode ser feita a partir de conduítes (canos de PVC) de 80 a 90 cm de diâmetro, unindo suas pontas com uma fita adesiva, como também substituído pelo bambolê, material barato e que muitas escolas possuem.
Bola: geralmente as escolas também contam este material que não tem um preço muito alto, mesmo porque a bola de GR pode ser substituída por uma bola de plástico com a qual os alunos geralmente têm contato nas brincadeiras extraescolares. Entretanto, há algumas soluções para a confecção de bolas, como as bolas de meia preenchidas por folhas de jornal (várias camadas) com seu acabamento (parte exterior) feito por bexigas. Outra opção é encher uma bexiga com areia ou painço, envolvê-la com jornal com forro de fita crepe ou fita adesiva larga. Nesse caso, é preciso ter cuidado com o peso da bola que variará de acordo com a quantidade de areia ou painço. Recomendamos que não exceda os 400 gramas (que é o peso de uma bola oficial de GR).
Corda
Outro aparelho também muito encontrado nas escolas e no cotidiano dos alunos é a corda. Para sua adaptação, sugerimos as cordas feitas de folhas de jornal enrolado e torcido, envolvidas com fita adesiva larga. Outras opções são o feitio de tranças de barbante grosso, de elástico ou de tecidos velhos, como lençóis e toalhas cortados em tiras.
Fita
Já este aparelho é raro de ser encontrado nas escolas. Nas experiências que vimos desenvolvendo, é um dos que mais desperta a curiosidade dos alunos e dos que eles mais gostam de manipular. Ele é composto de uma parte rígida, comprida e cilíndrica, de uns 35 cm, que chamamos de estilete. Sua outra parte é flexível, de tecido (cetim, seda, etc.) de aproximadamente 7 cm de largura com 5 ou 6m de comprimento, nas medidas oficiais. Porém, para o público infantil, recomendamos que o comprimento do tecido tenha em torno de 3 a 5m dependendo da estatura da criança. A interligação entre o estilete e o tecido é feita por uma peça pequena, denominada girador, e também um pequenino gancho. A adaptação desse aparelho pode ser feita da seguinte forma: para substituir o estilete, podemos usar um cabinho do mata-moscas (sem a parte de borracha), uma canaleta de pasta escolar, um pedaço de bambu fino e cortado no tamanho do estilete ou mesmo a parte de madeira reta do cabide – tanto na alternativa do pedaço de bambu como na do cabide, recomendamos que a madeira tenha sido lixada, dando um acabamento arredondado ao “estilete”. O girador pode ser feito com um pequeno parafuso com a ponta em círculo (nas lojas de material de construção encontramos este item) ou um pedaço de arame fino, em conjunto com uma peça que é utilizada para pesca, denominada snap com girador. Já o tecido da fita pode ser feito de tiras de pano velho como lençóis ou toalhas de mesa, TNT, papel crepom ou jornal (porém os papéis têm uma durabilidade menor).
Maças
Este também é um aparelho incomum nas escolas, porém também desperta a curiosidade dos alunos. As maças são utilizadas sempre em pares e podem ser feitas de madeira, borracha ou microfibra. Elas se assemelham ao malabares, e cada uma delas é composta pela cabeça (que parece uma bolinha), pescoço (parte alongada e cilíndrica) e corpo, que é a parte cilíndrica, porém mais larga que o pescoço. Ela pode ser adaptada por garrafas pets de 600 ml com água ou outros materiais, como pedrinhas ou grãos, variando o peso de acordo com a idade e habilidade das crianças.
Referência: TOLEDO, Eliana. Fundamentos da ginástica rítmica. In: NUNOMURA, M; TSUKAMOTO, M.H. C. Fundamentos das ginásticas. Jundiaí: Fontoura, 2009. p.
2- Cole com fita crepe 4 tiras compridas de papel crepom, uma de cada cor, de preferência.
3- Dobre mais uma vez, formando uma tira de jornal. (prendendo as tiras de crepom).
4- Enrole a tira, como um rocambole
5- Amarre com barbante o rolinho que se formou, dê dois nós firmes. Corte o excesso de um lado e deixe o barbante sobrando de outro, para que o aluno possa segurar.
Adaptado: http://mariaterezamarcal.blogspot.com.br/2011/03/como-fazer-um-balanganda.html acessado em: 06/05/2012
Arco
Sua confecção pode ser feita a partir de conduítes (canos de PVC) de 80 a 90 cm de diâmetro, unindo suas pontas com uma fita adesiva, como também substituído pelo bambolê, material barato e que muitas escolas possuem.
Bola: geralmente as escolas também contam este material que não tem um preço muito alto, mesmo porque a bola de GR pode ser substituída por uma bola de plástico com a qual os alunos geralmente têm contato nas brincadeiras extraescolares. Entretanto, há algumas soluções para a confecção de bolas, como as bolas de meia preenchidas por folhas de jornal (várias camadas) com seu acabamento (parte exterior) feito por bexigas. Outra opção é encher uma bexiga com areia ou painço, envolvê-la com jornal com forro de fita crepe ou fita adesiva larga. Nesse caso, é preciso ter cuidado com o peso da bola que variará de acordo com a quantidade de areia ou painço. Recomendamos que não exceda os 400 gramas (que é o peso de uma bola oficial de GR).
Corda
Outro aparelho também muito encontrado nas escolas e no cotidiano dos alunos é a corda. Para sua adaptação, sugerimos as cordas feitas de folhas de jornal enrolado e torcido, envolvidas com fita adesiva larga. Outras opções são o feitio de tranças de barbante grosso, de elástico ou de tecidos velhos, como lençóis e toalhas cortados em tiras.
Fita
Já este aparelho é raro de ser encontrado nas escolas. Nas experiências que vimos desenvolvendo, é um dos que mais desperta a curiosidade dos alunos e dos que eles mais gostam de manipular. Ele é composto de uma parte rígida, comprida e cilíndrica, de uns 35 cm, que chamamos de estilete. Sua outra parte é flexível, de tecido (cetim, seda, etc.) de aproximadamente 7 cm de largura com 5 ou 6m de comprimento, nas medidas oficiais. Porém, para o público infantil, recomendamos que o comprimento do tecido tenha em torno de 3 a 5m dependendo da estatura da criança. A interligação entre o estilete e o tecido é feita por uma peça pequena, denominada girador, e também um pequenino gancho. A adaptação desse aparelho pode ser feita da seguinte forma: para substituir o estilete, podemos usar um cabinho do mata-moscas (sem a parte de borracha), uma canaleta de pasta escolar, um pedaço de bambu fino e cortado no tamanho do estilete ou mesmo a parte de madeira reta do cabide – tanto na alternativa do pedaço de bambu como na do cabide, recomendamos que a madeira tenha sido lixada, dando um acabamento arredondado ao “estilete”. O girador pode ser feito com um pequeno parafuso com a ponta em círculo (nas lojas de material de construção encontramos este item) ou um pedaço de arame fino, em conjunto com uma peça que é utilizada para pesca, denominada snap com girador. Já o tecido da fita pode ser feito de tiras de pano velho como lençóis ou toalhas de mesa, TNT, papel crepom ou jornal (porém os papéis têm uma durabilidade menor).
Maças
Este também é um aparelho incomum nas escolas, porém também desperta a curiosidade dos alunos. As maças são utilizadas sempre em pares e podem ser feitas de madeira, borracha ou microfibra. Elas se assemelham ao malabares, e cada uma delas é composta pela cabeça (que parece uma bolinha), pescoço (parte alongada e cilíndrica) e corpo, que é a parte cilíndrica, porém mais larga que o pescoço. Ela pode ser adaptada por garrafas pets de 600 ml com água ou outros materiais, como pedrinhas ou grãos, variando o peso de acordo com a idade e habilidade das crianças.
Referência: TOLEDO, Eliana. Fundamentos da ginástica rítmica. In: NUNOMURA, M; TSUKAMOTO, M.H. C. Fundamentos das ginásticas. Jundiaí: Fontoura, 2009. p.
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