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O nome "Tietê" foi registrado pela primeira vez no ano de 1748 no mapa Danvile. O hidrônimo é de origem tupi e significa "água verdadeira", com a junção dos termos ti ("água") e etê ("verdadeiro, grande, fundo, que corre para baixo").
O rio Tietê nasce a 840 metros de altitude, na cidade de Salesópolis (estado de São Paulo), situada na região da Serra do Mar. Atravessa o estado de São Paulo, na direção de leste a oeste. Ele deságua no rio Paraná, no município de Itapura (divisa entre São Paulo e Mato Grosso do Sul).
Assim na margem do rio, moradores construíram as primeiras habitações formando assim o vilarejo Pirapora do Curuçá que recebeu esse nome devido a uma pedra localizada à margem esquerda do rio na qual os índios a chamavam Curuçú-Guaçu (que em Tupi Guarani significava Cruz) pois, nela havia uma cruz entalhada.
Os últimos 5 metros são um gigantesco depósito de lixo. Com até 100 metros de largura, o Tietê esconde, a 7 metros de profundidade, geladeiras, sofás e carcaça de automóveis.
Em 24 horas, a quantidade lançada chega ao impressionante total de 3 bilhões de litros. Isso sem contar os dejetos que são lançados ao rio antes de ele chegar à capital e o lixo diretamente atirado em suas águas, como pneus, móveis, etc. Há quase 60 anos, o Tietê é um rio "morto" na região metropolitana de São Paulo.