Respostas
respondido por:
1
patrimonio cultural
Resumo: A partir da mudança de perspectivas incorporada no texto da Constituição Federal de 1988, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), responsável pela proteção e salvaguarda do patrimônio cultural no Brasil, precisou responder às demandas surgidas pelo reconhecimento dos bens referenciais da matriz afrodescendente, dentre os quais aqueles relativos às comunidades quilombolas. Assim, o tombamento e, a partir do ano 2000, o registro, instrumentos da política de patrimônio nacional de uso privativo do Iphan, passaram a ser acionados como formas de reconhecimento, proteção e salvaguarda desses bens. Dentro desse universo, o presente trabalho propõe uma reflexão sobre como o(s) patrimônio(s) cultural(is) quilombola(s) vem sendo tratado(s) nesse campo, buscando identificar os conflitos e as possibilidades existentes no reconhecimento de direitos coletivos dessas comunidades através das políticas patrimoniais. Para tanto, são apresentadas e discutidas as ações do Iphan relacionadas aos quilombos no que diz respeito às duas áreas e instrumentos de acautelamento existentes. Além disso, são apresentadas as perspectivas de alguns quilombolas sobre tal temática, a partir da análise de uma oficina realizada no quilombo Chacrinha dos Pretos (Belo Vale/MG), no âmbito de um projeto de capacitação de lideranças quilombolas, que contou com a participação de representantes de seis comunidades quilombolas de Minas Gerais. Através dessa reflexão, as formas de incorporação do patrimônio “não consagrado” pelo Iphan e a separação do campo do patrimônio cultural em duas áreas distintas – do material e do imaterial – são problematizadas.
Resumo: A partir da mudança de perspectivas incorporada no texto da Constituição Federal de 1988, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), responsável pela proteção e salvaguarda do patrimônio cultural no Brasil, precisou responder às demandas surgidas pelo reconhecimento dos bens referenciais da matriz afrodescendente, dentre os quais aqueles relativos às comunidades quilombolas. Assim, o tombamento e, a partir do ano 2000, o registro, instrumentos da política de patrimônio nacional de uso privativo do Iphan, passaram a ser acionados como formas de reconhecimento, proteção e salvaguarda desses bens. Dentro desse universo, o presente trabalho propõe uma reflexão sobre como o(s) patrimônio(s) cultural(is) quilombola(s) vem sendo tratado(s) nesse campo, buscando identificar os conflitos e as possibilidades existentes no reconhecimento de direitos coletivos dessas comunidades através das políticas patrimoniais. Para tanto, são apresentadas e discutidas as ações do Iphan relacionadas aos quilombos no que diz respeito às duas áreas e instrumentos de acautelamento existentes. Além disso, são apresentadas as perspectivas de alguns quilombolas sobre tal temática, a partir da análise de uma oficina realizada no quilombo Chacrinha dos Pretos (Belo Vale/MG), no âmbito de um projeto de capacitação de lideranças quilombolas, que contou com a participação de representantes de seis comunidades quilombolas de Minas Gerais. Através dessa reflexão, as formas de incorporação do patrimônio “não consagrado” pelo Iphan e a separação do campo do patrimônio cultural em duas áreas distintas – do material e do imaterial – são problematizadas.
yasmin7mimi:
obrigada! ajudou mtt!!!
respondido por:
0
Resposta:
Pega a resposta ai do cara. Ai por cima! Muito boa, muito boa, valeu viu
Perguntas similares
6 anos atrás
6 anos atrás
6 anos atrás
8 anos atrás
8 anos atrás
8 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás