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Muitos veteranos sentem-se orgulhosos por terem lutado pela libertação da Europa do fascismo e de Adolf Hitler. Ao mesmo tempo, ficou também uma certa amargura porque até hoje houve muito pouco ou nenhum reconhecimento por isso.
"Sabemos que os belgas pagaram um prémio, durante o regime de Mobutu, mas até hoje não recebemos nada", lamenta o veterano congolês Albert Kuniuku. Atualmente, recebe uma pensão mensal de cerca de cinco euros. "Não é um valor digno de alguém que representou os interesses da Bélgica", critica.
Albert Kuniuku voltou à sua terra natal em 1946, depois de dois anos a combater no sul da Ásia. O congolês é um dos poucos sobreviventes de um total de 25 mil soldados africanos que partiram com ele para a Índia.
Noutros lugares milhares de jovens africanos com menos de 30 anos deram as suas vidas por uma guerra que não era deles.
"Sabemos que os belgas pagaram um prémio, durante o regime de Mobutu, mas até hoje não recebemos nada", lamenta o veterano congolês Albert Kuniuku. Atualmente, recebe uma pensão mensal de cerca de cinco euros. "Não é um valor digno de alguém que representou os interesses da Bélgica", critica.
Albert Kuniuku voltou à sua terra natal em 1946, depois de dois anos a combater no sul da Ásia. O congolês é um dos poucos sobreviventes de um total de 25 mil soldados africanos que partiram com ele para a Índia.
Noutros lugares milhares de jovens africanos com menos de 30 anos deram as suas vidas por uma guerra que não era deles.
nilton1597:
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