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Se há cerca de duas décadas alguém falasse sobre um único aparelho capaz de fazer chamadas de voz e vídeo, enviar mensagens de texto, executar músicas e vídeos, funcionar como GPS, fazer transações bancárias e até mesmo substituir, em muitas situações, o cartão de crédito, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e Título de Eleitor, ninguém nem sonharia.
Diante de todas essas promessas, as pessoas diriam se tratar de ficção científica ou, na melhor das hipóteses, de um projeto ambicioso demais para se tornar realidade. Contudo, o tempo passou, a tecnologia se desenvolveu e hoje o celular traz novidades a cada dia.
Hoje, ele pode ser usado em uma gama inacreditável de situações. Já substitui, por exemplo, o ingresso impresso para shows, peças de teatro e partidas de futebol. E as novidades não param por aí. A tecnologia chegou a um ponto em que o celular, através de aplicativos como o Tinder, consegue encontrar parceiros românticos para as pessoas, com base em sua localidade, gostos pessoais e ideologias.
A verdade é que as pessoas já não conseguem viver sem o celular. Elas sentem, pânico e até fobia (nomofobia) quando não está por perto. É o objeto que mais tempo passa junto com a pessoa, superando até mesmo o tempo que se dedica aos familiares e amigos mais queridos. O celular, companheiro inseparável, em pouco mais de 30 anos de vida se transformou no dispositivo tecnológico mais adotado na história da humanidade.
Os telefones celulares de hoje são, na realidade, potentes microcomputadores conectados. Eles nos permitem realizar nosso trabalho ou estudo fora do escritório, nos entretêm e nos ajudam a estar em contato com dezenas ou mesmo milhares de pessoas através de redes sociais e aplicativos de comunicação.
O futuro
Apesar de sua sofisticação tecnológica, os celulares continuarão a evoluir. Ao menos é o que afirma Nuria Oliver doutora pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology) em informática e diretora científica na Telefónica I+D. Segundo ela, algumas novidades já estão próximas.
“Uma das maiores limitações dos celulares é sua pequena tela, que nos obriga a estar constantemente olhando para baixo, adotando uma postura pouco ergonômica e tendo de ignorar o entorno. Graças ao desenvolvimento de óculos de realidade aumentada (Google Glass) e de realidade virtual (Oculus Rift, Hololens, da Microsoft), e também devido à potencial estimulação direta da retina, poderemos nos liberar da escravidão de ter que olhar sempre para baixo”, afirma.
“De fato, a previsão é que o mercado global do que se conhece como dispositivos posicionados na cabeça (head mounted displays) deva chegar a 12,8 bilhões de dólares (45 bilhões de reais) em 2020”, ressalta.
Diante de todas essas promessas, as pessoas diriam se tratar de ficção científica ou, na melhor das hipóteses, de um projeto ambicioso demais para se tornar realidade. Contudo, o tempo passou, a tecnologia se desenvolveu e hoje o celular traz novidades a cada dia.
Hoje, ele pode ser usado em uma gama inacreditável de situações. Já substitui, por exemplo, o ingresso impresso para shows, peças de teatro e partidas de futebol. E as novidades não param por aí. A tecnologia chegou a um ponto em que o celular, através de aplicativos como o Tinder, consegue encontrar parceiros românticos para as pessoas, com base em sua localidade, gostos pessoais e ideologias.
A verdade é que as pessoas já não conseguem viver sem o celular. Elas sentem, pânico e até fobia (nomofobia) quando não está por perto. É o objeto que mais tempo passa junto com a pessoa, superando até mesmo o tempo que se dedica aos familiares e amigos mais queridos. O celular, companheiro inseparável, em pouco mais de 30 anos de vida se transformou no dispositivo tecnológico mais adotado na história da humanidade.
Os telefones celulares de hoje são, na realidade, potentes microcomputadores conectados. Eles nos permitem realizar nosso trabalho ou estudo fora do escritório, nos entretêm e nos ajudam a estar em contato com dezenas ou mesmo milhares de pessoas através de redes sociais e aplicativos de comunicação.
O futuro
Apesar de sua sofisticação tecnológica, os celulares continuarão a evoluir. Ao menos é o que afirma Nuria Oliver doutora pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology) em informática e diretora científica na Telefónica I+D. Segundo ela, algumas novidades já estão próximas.
“Uma das maiores limitações dos celulares é sua pequena tela, que nos obriga a estar constantemente olhando para baixo, adotando uma postura pouco ergonômica e tendo de ignorar o entorno. Graças ao desenvolvimento de óculos de realidade aumentada (Google Glass) e de realidade virtual (Oculus Rift, Hololens, da Microsoft), e também devido à potencial estimulação direta da retina, poderemos nos liberar da escravidão de ter que olhar sempre para baixo”, afirma.
“De fato, a previsão é que o mercado global do que se conhece como dispositivos posicionados na cabeça (head mounted displays) deva chegar a 12,8 bilhões de dólares (45 bilhões de reais) em 2020”, ressalta.
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