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O RUÍDO
O ruído, de uma forma geral, será quaisquer sons que nos é desagradável. Muitas vezes, devido a uma condição psicossocial. A diferença entre ruído e som, portanto, é pessoal, ou subjetiva. Na maioria dos casos o ruído será sempre uma questão individual e, em alguns casos até cultural; exceto quando se trata de um som com elevada intensidade (acima de 100dB(A) ) e/ou quando se manifestar num período de curta duração (menos de 1,0 segundo), o chamado ruído de impacto.
O ruído é identificado por todos como “som indesejável”. Contudo, som indesejável ainda não é suficiente para tal generalização; o que possa parecer indesejável para um, pode não o ser para outros. Simplificando, som e ruído podem se diferenciar através de dois aspectos diferentes:
– o aspecto físico – denotado pelo “som”;
– o aspecto subjetivo – denotado pela reação do ouvinte para aquele mesmo som.
Um exemplo genérico é o caso de dois indivíduos com gostos musicais diferentes, ouvindo músicas distintas: um ouvindo uma dupla sertaneja e outro um quarteto de jazz – provavelmente um sempre achará que o outro é que está causando incômodo. E claro, não se entenderão.
Os sons são reconhecidos devido a uma sensação vivenciada apenas pela mente do ouvinte, é uma experiência sensorial que podemos relacionar ou associar com momentos emotivos ou mesmo com nossas vidas materiais.
A POLUIÇÃO SONORA
O ruído é a inflação sonora de nossa época presente.
A poluição sonora é todo um conjunto crítico de fenômenos sonoros com elevada intensidade e de longa duração. Na verdade, a poluição sonora nada mais é que a contaminação atmosférica pela energia sonora. Seu controle se inicia pela percepção do problema, associada à preocupação e vontade de identifica-la e em seguida atenuá-la ou extingui-la.
Um bom início para a longa jornada do controle da poluição sonora seria:
– Concepção de projetos para viabilizar seu monitoramento;
– Utilização de metodologias e ferramentas para seu mapeamento nos espaços urbanos ao longo do tempo;
– Análises de suas causas e origens;
– Identificação e classificação das fontes de acordo com suas características quanto à frequência, a intensidade e tempo de manifestação;
– Incentivo a programas e práticas educacionais para evitar a poluição sonora;
– Estímulo da sua diminuição a partir de exemplos em literatura didática; E, claro,
– Manifestação e efetivação de vontade polític
espero ter ajudado
O ruído, de uma forma geral, será quaisquer sons que nos é desagradável. Muitas vezes, devido a uma condição psicossocial. A diferença entre ruído e som, portanto, é pessoal, ou subjetiva. Na maioria dos casos o ruído será sempre uma questão individual e, em alguns casos até cultural; exceto quando se trata de um som com elevada intensidade (acima de 100dB(A) ) e/ou quando se manifestar num período de curta duração (menos de 1,0 segundo), o chamado ruído de impacto.
O ruído é identificado por todos como “som indesejável”. Contudo, som indesejável ainda não é suficiente para tal generalização; o que possa parecer indesejável para um, pode não o ser para outros. Simplificando, som e ruído podem se diferenciar através de dois aspectos diferentes:
– o aspecto físico – denotado pelo “som”;
– o aspecto subjetivo – denotado pela reação do ouvinte para aquele mesmo som.
Um exemplo genérico é o caso de dois indivíduos com gostos musicais diferentes, ouvindo músicas distintas: um ouvindo uma dupla sertaneja e outro um quarteto de jazz – provavelmente um sempre achará que o outro é que está causando incômodo. E claro, não se entenderão.
Os sons são reconhecidos devido a uma sensação vivenciada apenas pela mente do ouvinte, é uma experiência sensorial que podemos relacionar ou associar com momentos emotivos ou mesmo com nossas vidas materiais.
A POLUIÇÃO SONORA
O ruído é a inflação sonora de nossa época presente.
A poluição sonora é todo um conjunto crítico de fenômenos sonoros com elevada intensidade e de longa duração. Na verdade, a poluição sonora nada mais é que a contaminação atmosférica pela energia sonora. Seu controle se inicia pela percepção do problema, associada à preocupação e vontade de identifica-la e em seguida atenuá-la ou extingui-la.
Um bom início para a longa jornada do controle da poluição sonora seria:
– Concepção de projetos para viabilizar seu monitoramento;
– Utilização de metodologias e ferramentas para seu mapeamento nos espaços urbanos ao longo do tempo;
– Análises de suas causas e origens;
– Identificação e classificação das fontes de acordo com suas características quanto à frequência, a intensidade e tempo de manifestação;
– Incentivo a programas e práticas educacionais para evitar a poluição sonora;
– Estímulo da sua diminuição a partir de exemplos em literatura didática; E, claro,
– Manifestação e efetivação de vontade polític
espero ter ajudado
Anônimo:
entendi agora ta
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