• Matéria: Geografia
  • Autor: pedro20057
  • Perguntado 7 anos atrás

porque a vegetação de mata amazônica tem menor diversidade vegetal do que a Mata Atlântica

Respostas

respondido por: ryanungriapdpx1m
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Pois a Amazônia tem um clima muito quente e úmido, isso faz com que muitos tipos de plantas não aguentem.



pedro20057: obrigada
pedro20057: quer dizer obrigado
respondido por: emillysamaraJustino1
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HOMETURISMO MATA ATLÂNTICA E FLORESTA AMAZÔNICA

Texto -A +A

MATA ATLÂNTICA E FLORESTA AMAZÔNICATURISMOMata Atlântica, Floresta Amazônica, notícias acerca da floresta amazonica e a mata atlantica.

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Mata Atlântica

Esta parte considerável da natureza brasileira é notadamente uma floresta de altitude. Localizando-se principalmente ao longo das serras do Mar e da Mantiqueira, a Mata Atlântica outrora seguia paralelamente ao mar que lhe deu o nome, desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte. Hoje, estima-se que exista menos de 10% de sua cobertura original. Parte de sua área devastada foi recomposta com cobertura expedições algumas partes da Mata Atlântica, com a finalidade de estudar a flora, a fauna e os costumes indígenas, e ficaram maravilhados com a densidade e abundância de plantas e animais que encontraram. Mas, durante séculos, nada foi feito para preservar este patrimônio. Atualmente, as reservas existentes são insuficientes para preservação, principalmente da fauna.

Estudos recentes mostram que na Mata Atlântica ainda são descobertas espécies vegetais não catalogadas no meio científico. A preservação da pequena e isolada fauna, como também o que resta da cobertura vegetal, depende fundamentalmente de uma rígida fiscalização, de programas educacionais e de uma regulamentação oficial. A Mata Atlântica, apesar de tudo, ainda tem muito a oferecer às gerações atuais e futuras, desde que tenha uma utilização racional e controlada, essencialmente voltada para do aspecto ornamental, seja pela forma ou pelo colorido da inflorescência, desempenha vital função no equilíbrio do ecossistema.

Como exemplo, temos as helicônias,com uma grande variedade de espécies com coloridas inflorescências. São de presença marcante nas nossas matas úmidas e tem uma importante função no equilíbrio ecológico. No continente americano, as helicônias são polinizadas exclusivamente pelos beija-flores que, por sua vez são os maiores controladores biológicos do mosquito palha Phletbotomus, transmissor da leishmânia, muito abundante na amazônia desmatada. A alimentação dos beija-flores chega a ser de até 80% de néctar das helicônias na época da floração das espécies.

Com poucas espécies herbáceas e a grande maioria com espécies de grande porte, as palmeiras tem uma exuberante presença nas matas ribeirinhas, alagadas e nas serras, formando um destaque especial na paisagem amazônica. Muitas palmeiras amazônicas, como tucumã, inajá, buritirana, pupunha, caioué e outras espécies de classificação desconhecida foram muito pouco ou nada utilizadas para o paisagismo.

Quanto às árvores, o vastíssimo mar verde amazônico tem um número incalculável de espécies. Algumas delas, endêmicas em determinadas regiões da floresta foram ou estão sendo indiscriminadamente destruídas, sem que suas propriedades sejam conhecidas. Dentre as árvores mais conhecidas utilizáveis para o paisagismo, estão o visgueiro, os ingás, a sumauma, muitas espécies de figueiras, os taxizeiros, a moela de mutum, a seringueira e o bálsamo.

Crescendo sob as árvores amazônicas, encontram-se plantas epífitas, como: bromélias, orquídeas, imbés e cactos. Essas plantas são importantes para a fauna que vive exclusivamente nos galhos e copas das árvores. Dentre os animais que se integram na comunidade epífita, temos os macacos, os sagüis. as jaguatiricas, os gatos-do-mato, lagartos, araras, papagaios, tucanos e muitos outros que se especializaram nesse habitat, acima do solo. Com o corte das árvores, as epífitas desaparecem e, com elas, toda a fauna associada.



Após fevereiro, apenas cerca de 10% dos equipamentos instalados pela Nasa e pelas universidades dos EUA permanecerão em Rondônia. O resto volta para os EUA. "Porém, como co-responsável pela operação dos radares instalados em Rondônia, o Grupo de Radar do IPMet/UNESP será o depositário nacional dos dados originais coletados", celebra Rosolem. "O LBA é um passo importante para buscar práticas de desenvolvimento sustentado na Amazônia, mas não esgota o assunto", conclui Nobre.



 


pedro20057: vc estuda em que ano ?
emillysamaraJustino1: 7 ano
emillysamaraJustino1: mas fui adiantada para o 8
pedro20057: ata obg pela resposta
emillysamaraJustino1: era para eu estar no 7 mas to estudando no 8 mesmo
emillysamaraJustino1: de nada
pedro20057: fica com Deus
emillysamaraJustino1: amém
pedro20057: ate mais
emillysamaraJustino1: ate
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