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A Arte Povera foi um movimento italiano do fim dos anos 70, que visava diminuir a barreira entre a arte e o dia a dia do cidadão comum, e, para isso, utilizava-se de materiais de pintura pouco convencionais, como areia, madeira, sacos, jornais, terra e trapos. Isso “empobrecia” as obras, as tornava mais baratas de serem executadas, alcançando o objetivo visado pelos artistas deste movimento: a aproximação entre a arte e a pessoa comum.
Os principais nomes deste período são Michelangelo Pistoletto, Jannis Kounellis, Giovanni Anselmo, Giuseppe Penone, Giulio Paolini (de quem é a obra acima) e Luciano Fabro.
O movimento Minimalista data da década de 60, mas as suas influências surgem em diversos pontos da nossa história atual, e suas marcas podem ser vistas nas obras de artes plásticas, música, literatura, tecnologia e design. Na literatura, o Haikai se destaca, como pequenos poemas de 3 linhas. Já na música, além da música clássica, a influência mais clara do movimento Minimalista é na música eletrônica, onde os mesmos acordes se repetem continuamente.
Nas artes plásticas, o Minimalismo atinge seu ápice depois do declínio do Expressionismo Abstrato nos Estados Unidos – é durante este movimento também que se sente mais claramente a mudança do principal eixo artístico da Europa para os Estados Unidos. Os artistas desse movimento buscavam que fosse transmitida ao observador, uma percepção de fenômenos da consciência através da observação da redução formal e da produção de objetos em série.
A produção dos artistas minimalistas visava ultrapassar os conceitos tradicionais de suporte e, por isso, tendiam a estudar as possibilidades estéticas através de estruturas bi ou tri dimensionais, e não apenas em pinturas. Estas estruturas eram, então, chamadas de “objetos”, ou “não objetos”, já que não tinham nenhuma função real, ou ainda, “instalações”. Por misturar diversos campos, não há uma divisão no movimento Minimalista entre pintura e escultura – tudo era utilizado para o conceito final da obra ou objeto, fazendo com que os Minimalistas transcendessem essa percepção de conceitos.
Nas artes plásticas, o Minimalismo atinge seu ápice depois do declínio do Expressionismo Abstrato nos Estados Unidos – é durante este movimento também que se sente mais claramente a mudança do principal eixo artístico da Europa para os Estados Unidos. Os artistas desse movimento buscavam que fosse transmitida ao observador, uma percepção de fenômenos da consciência através da observação da redução formal e da produção de objetos em série.
A produção dos artistas minimalistas visava ultrapassar os conceitos tradicionais de suporte e, por isso, tendiam a estudar as possibilidades estéticas através de estruturas bi ou tri dimensionais, e não apenas em pinturas. Estas estruturas eram, então, chamadas de “objetos”, ou “não objetos”, já que não tinham nenhuma função real, ou ainda, “instalações”. Por misturar diversos campos, não há uma divisão no movimento Minimalista entre pintura e escultura – tudo era utilizado para o conceito final da obra ou objeto, fazendo com que os Minimalistas transcendessem essa percepção de conceitos.