Procure expressar o que você entendeu na relaçao entre moral e liberdade,usando os conceitos,consciência moral,juizo,escolha,liberdade
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O ser humano, além da consciência lógica, também é dotado de uma consciência moral, ou seja, possui a capacidade de avaliar suas próprias atitudes, formulando juízos de valor sobre seus atos passados, presentes e também sobre suas intenções para o futuro. Se o homem julga seus atos, consequentemente, ele pode também escolher, entre as circunstâncias que existem, qual a melhor atitude a adotar na sua vida. Essa possibilidade que o homem tem de escolher seu caminho, de construir sua história, de decidir sua maneira própria de ser chamamos liberdade. Assim, o ser humano é dotado de livre arbítrio, podendo decidir entre aquilo que considera bom ou mau. Dessa liberdade surge, de forma correspondente, uma responsabilidade (prerrogativa de responder por seus atos). Daí, o indivíduo somente poderá ser julgado moralmente por seus atos caso os tenha praticado livremente. Ninguém pode “responder” por algo que fez mediante coação.
Certamente você já ouviu “a voz de sua consciência”. A consciência moral nos indica o caminho da virtude, ou seja nos inclina à prática constante do bem. Assim, são virtudes o respeito, a fidelidade, a generosidade, a coragem, a justiça. O vício, por seu turno, é o uso da liberdade sem responsabilidade moral. São vícios, portanto, a violência, a infidelidade, a mesquinhez, a covardia, a injustiça.
A maldade e a violência são todas as formas de agressão e de destruição praticadas pela humanidade. Nesse sentido, podemos entender como mal desde as formas de violência mais evidentes nos dias de hoje, como agressões físicas, roubos, seqüestros, assassinatos, passando pela violência da opressão social materializada na miséria, na fome, na falta de acesso à saúde, à educação, assim como pela degradação e destruição do meio ambiente.
O ser humano, além da consciência lógica, também é dotado de uma consciência moral, ou seja, possui a capacidade de avaliar suas próprias atitudes, formulando juízos de valor sobre seus atos passados, presentes e também sobre suas intenções para o futuro. Se o homem julga seus atos, consequentemente, ele pode também escolher, entre as circunstâncias que existem, qual a melhor atitude a adotar na sua vida. Essa possibilidade que o homem tem de escolher seu caminho, de construir sua história, de decidir sua maneira própria de ser chamamos liberdade. Assim, o ser humano é dotado de livre arbítrio, podendo decidir entre aquilo que considera bom ou mau. Dessa liberdade surge, de forma correspondente, uma responsabilidade (prerrogativa de responder por seus atos). Daí, o indivíduo somente poderá ser julgado moralmente por seus atos caso os tenha praticado livremente. Ninguém pode “responder” por algo que fez mediante coação.
Certamente você já ouviu “a voz de sua consciência”. A consciência moral nos indica o caminho da virtude, ou seja nos inclina à prática constante do bem. Assim, são virtudes o respeito, a fidelidade, a generosidade, a coragem, a justiça. O vício, por seu turno, é o uso da liberdade sem responsabilidade moral. São vícios, portanto, a violência, a infidelidade, a mesquinhez, a covardia, a injustiça.
A maldade e a violência são todas as formas de agressão e de destruição praticadas pela humanidade. Nesse sentido, podemos entender como mal desde as formas de violência mais evidentes nos dias de hoje, como agressões físicas, roubos, seqüestros, assassinatos, passando pela violência da opressão social materializada na miséria, na fome, na falta de acesso à saúde, à educação, assim como pela degradação e destruição do meio ambiente.
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