No Brasil,3/4 da população vive na zona urbana .De que outra forma podemos representar essa fração? (A)15%.(B)25%.(C)34%.(D)75%
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uma primeira aproximação, na qual vê o Brasil como “um país menos urbano”, embora 76% da sua população ainda se concentre em áreas predominantemente urbanas e habitem apenas 26% do total de municípios brasileiros.
A publicação, com base em dados de 2010, propõe uma discussão sobre os critérios até então utilizados na delimitação do território nacional, de forma a aprimorar o Censo Demográfico de 2020, para oferecer à sociedade avanços na diferenciação das áreas rurais e urbanas, de modo a “subsidiar a implementação de políticas públicas e o planejamento em geral no país”.
Na proposição da nova topologia a ser utilizada para caracterizar os dois espaços, que adota nova metologia, a população urbana cai nestes sete anos da data base dos dados utilizados dos 84,4% que vigorava na metodologia até então utilizada para 76%, concentrados em 26% dos municípios. Já 60,4% dos municípios existentes enquadrados como rurais concentram apenas 17% da população total do país.
A nova topologia para a caracterização dos espaços urbanos e rurais leva em conta a densidade demográfica, a localização em relação aos principais centros urbanos e o tamanho da população. Esses são, na avaliação do IBGE, “os critérios fundamentais da metodologia, que, no entanto, ainda está em debate.
A partir do cruzamento dessas variáveis, os municípios se classificariam em cinco tipos distintos, o urbano, o intermediário adjacente, o intermediário remoto, o rural adjacente e o rural remoto.
Regiões
O novo retrato que o IBGE propõe confirma o Sudeste como a região mais dinâmica do país; o Centro-Oeste como uma região de grandes contrastes; o Sul com as menores proporções de municípios intermediários e remotos (urbanos e rurais); o Nordeste com menor percentual de pessoas em áreas urbanas; e o Norte com elevado percentual de municípios rurais.
No caso do Sudeste, com seu “dinamismo econômico”, encontram-se as maiores porcentagens de municípios urbanos, com 37,5% do total e onde vivem a maioria de sua população (87%). Já no Sul, onde concentram as menores proporções de municípios intermediários remotos (0,02%) e rurais remotos (0,03%), há uma grande proximidade física entre as sedes municipais.
Ainda com base na nova metodologia que vem sendo proposta, o Norte destaca-se pelo elevado percentual de municípios rurais, com 65% do total, apesar de 66,3% de sua população viver em municípios urbanos. Já o Nordeste é a região que possui a menor porcentagem de pessoas vivendo em municípios urbanos (59,3%), com 29,5% da sua população – o equivalente a 68,9% do total) vivendo em 1.236 pequenos municípios rurais.
O Centro-Oeste, por sua vez, é ao mesmo tempo a região com a segunda maior população em municípios urbanos (79,8%) e em municípios remotos, intermediários e rurais (2,3% e 4%, respectivamente).
A publicação, com base em dados de 2010, propõe uma discussão sobre os critérios até então utilizados na delimitação do território nacional, de forma a aprimorar o Censo Demográfico de 2020, para oferecer à sociedade avanços na diferenciação das áreas rurais e urbanas, de modo a “subsidiar a implementação de políticas públicas e o planejamento em geral no país”.
Na proposição da nova topologia a ser utilizada para caracterizar os dois espaços, que adota nova metologia, a população urbana cai nestes sete anos da data base dos dados utilizados dos 84,4% que vigorava na metodologia até então utilizada para 76%, concentrados em 26% dos municípios. Já 60,4% dos municípios existentes enquadrados como rurais concentram apenas 17% da população total do país.
A nova topologia para a caracterização dos espaços urbanos e rurais leva em conta a densidade demográfica, a localização em relação aos principais centros urbanos e o tamanho da população. Esses são, na avaliação do IBGE, “os critérios fundamentais da metodologia, que, no entanto, ainda está em debate.
A partir do cruzamento dessas variáveis, os municípios se classificariam em cinco tipos distintos, o urbano, o intermediário adjacente, o intermediário remoto, o rural adjacente e o rural remoto.
Regiões
O novo retrato que o IBGE propõe confirma o Sudeste como a região mais dinâmica do país; o Centro-Oeste como uma região de grandes contrastes; o Sul com as menores proporções de municípios intermediários e remotos (urbanos e rurais); o Nordeste com menor percentual de pessoas em áreas urbanas; e o Norte com elevado percentual de municípios rurais.
No caso do Sudeste, com seu “dinamismo econômico”, encontram-se as maiores porcentagens de municípios urbanos, com 37,5% do total e onde vivem a maioria de sua população (87%). Já no Sul, onde concentram as menores proporções de municípios intermediários remotos (0,02%) e rurais remotos (0,03%), há uma grande proximidade física entre as sedes municipais.
Ainda com base na nova metodologia que vem sendo proposta, o Norte destaca-se pelo elevado percentual de municípios rurais, com 65% do total, apesar de 66,3% de sua população viver em municípios urbanos. Já o Nordeste é a região que possui a menor porcentagem de pessoas vivendo em municípios urbanos (59,3%), com 29,5% da sua população – o equivalente a 68,9% do total) vivendo em 1.236 pequenos municípios rurais.
O Centro-Oeste, por sua vez, é ao mesmo tempo a região com a segunda maior população em municípios urbanos (79,8%) e em municípios remotos, intermediários e rurais (2,3% e 4%, respectivamente).
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4
- Basta Dividir 3 por 4.
OK?
CERTO?
Kevin Davi
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