• Matéria: Geografia
  • Autor: rodrigonelao
  • Perguntado 7 anos atrás

QUESTÃO A

Segundo a argumentação de Saito (2002), a educação ambiental no Brasil, resultado de luta de anos de ambientalistas, e só passou a ser reconhecida politicamente com a Lei nº 9.795/99. No entanto, apesar do reconhecimento político, sua consolidação ainda está em andamento. Destaca-se que as lutas dos ambientalistas se deram em favor da conservação da natureza, contra a devastação pelos seres humanos. Assim, fica evidente que o foco da educação ambiental dado até então era “naturalista”. De acordo com os conhecimentos adquiridos durante o curso, argumente, entre 10 e 15 linhas (aproximadamente 1.200 caracteres), de forma reflexiva, sobre como a educação ambiental era trabalhada dentro dessa visão “naturalista”.

Respostas

respondido por: Sabrinaalmeid4
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Oi,  

A proteção do meio ambiente se tornou um assunto ainda mais discutido desde de o princípio da era do aquecimento global, que fez com que as escolas começassem a ver esse tema como um importância para o futuro das pessoas.  

Assim a educação ambiental possui a possibilidade de compreender melhor como o desenvolvimento ocorre e como fazer com a natureza seja preservada ao mesmo tempo que o nosso mundo a passa a se desenvolver ainda mais.  

 A educação ambiental visa proteger o meio ambiente debatendo a importância das plantas e como elas nos auxiliam na produção de remédios naturais e de oxigênio, na proteção dos recursos aquáticos e como eles são importantes para nossas vidas, além da preservação da vida de todas as demais espécias de animais, de insetos e como cada um deles possui um impacto significativo em nossas vidas.  

Ou seja, a educação ambiental trabalhando uma visão mais naturalista, demonstra a importância do meio para o sustento de nossas vidas e de tantas outras vidas no meio ambiente, auxiliando jovens e crianças a protegerem seu meio para que assim haja um futuro melhor para todos nós e para as nossas futuras gerações terem acesso a tudo isso que hoje muitas das vezes não damos importância.


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