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Apesar de todos os esforços e avanços sociais e tecnológicos percebidos nos dias atuais, o trabalho infantil, algo que deveria ter deixado de existir a muito tempo, continua sendo um dos grandes problemas da sociedade brasileira.
crianças e adolescentes com idade entre cinco e dezessete anos exercem atividades laborais não remuneradas no Brasil, ou seja, análogas ao trabalho escravo. Essa estatística é mais do que um dado sobre o trabalho infantil, ele representa a quantidade de crianças e adolescentes que tiveram sua infância roubada, sucumbida por um trabalho que não as permite desfrutarem dos direitos peculiares a sua condição infanto-juvenil, tais como: educação, lazer, saúde, qualidade de vida e tantas outras experimentadas enquanto jovens.
De acordo com a pesquisa, na maioria das vezes as crianças e adolescentes que trabalham fora também são responsáveis por atividades domésticas dentro de suas próprias casas, o IBGE relata que em 2011 das 3,7 milhões de crianças e jovens de cinco a dezessete anos, mais da metade, cerca de 2,1 milhões trabalhavam fora e ainda exerciam afazeres domésticos em seus lares. Boa parte de situações como esta pode estar relacionado além da questão econômico-financeira com uma questão cultural. Emmuitos casos, os próprios pais já vem de uma realidade parecida e acreditam que desta forma estão agindo corretamente.
É fato certo que o trabalho dignifica o homem e que trabalhar nunca matou ninguém como dizem por aí, porém é necessário discernir entre estar na condição de aprendiz e ser responsável por atividades laborais que não são condizentes com a própria realidade. É necessário que haja além de uma fiscalização mais efetiva por parte governamental, medidas de punição a quem pratica tal ato.
Oferecer aos país e responsáveis trabalhos que sejam capazes de prover sua família com dignidade, bem como escolas em tempo integral onde o aluno pode estudar e também praticar atividades de lazer e desportivas além de oficinas para ensino de ofícios pode ser uma alternativa para garantir o futuro destes jovens.
crianças e adolescentes com idade entre cinco e dezessete anos exercem atividades laborais não remuneradas no Brasil, ou seja, análogas ao trabalho escravo. Essa estatística é mais do que um dado sobre o trabalho infantil, ele representa a quantidade de crianças e adolescentes que tiveram sua infância roubada, sucumbida por um trabalho que não as permite desfrutarem dos direitos peculiares a sua condição infanto-juvenil, tais como: educação, lazer, saúde, qualidade de vida e tantas outras experimentadas enquanto jovens.
De acordo com a pesquisa, na maioria das vezes as crianças e adolescentes que trabalham fora também são responsáveis por atividades domésticas dentro de suas próprias casas, o IBGE relata que em 2011 das 3,7 milhões de crianças e jovens de cinco a dezessete anos, mais da metade, cerca de 2,1 milhões trabalhavam fora e ainda exerciam afazeres domésticos em seus lares. Boa parte de situações como esta pode estar relacionado além da questão econômico-financeira com uma questão cultural. Emmuitos casos, os próprios pais já vem de uma realidade parecida e acreditam que desta forma estão agindo corretamente.
É fato certo que o trabalho dignifica o homem e que trabalhar nunca matou ninguém como dizem por aí, porém é necessário discernir entre estar na condição de aprendiz e ser responsável por atividades laborais que não são condizentes com a própria realidade. É necessário que haja além de uma fiscalização mais efetiva por parte governamental, medidas de punição a quem pratica tal ato.
Oferecer aos país e responsáveis trabalhos que sejam capazes de prover sua família com dignidade, bem como escolas em tempo integral onde o aluno pode estudar e também praticar atividades de lazer e desportivas além de oficinas para ensino de ofícios pode ser uma alternativa para garantir o futuro destes jovens.
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