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A crise política que culminou no suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, tinha como motivador as políticas desenvolvimentistas que desagradaram os conservadores brasileiros. O tipo de política escolhido para a Petrobrás, BNDE e Eletrobras não agradou a esses setores.
Com um golpe midiático em articulação para tirar Vargas do poder, a solução que o então presidente encontrou para tanto foi o suicídio, deixando uma carta de testamento nacionalista onde afirmava que não governou para os pobres por ter sido impedido pela oposição.
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