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Mais de 100 milhões de brasileiros se beneficiam das águas que nascem na Mata Atlântica.
A Mata Atlântica abriga uma intrincada rede de bacias hidrográficas formadas por grandes rios como o Paraná, o Tietê, o São Francisco, o Doce, o Paraíba do Sul e etc.
O clima local predominantemente quente e úmido, caracterizado por temperaturas altas, nebulosidade no alto das montanhas e umidade elevada
HIDROGRAFIA
A Mata Atlântica abriga uma intrincada rede de bacias hidrográficas formadas por grandes rios como o Paraná, o Tietê, o São Francisco, o Doce, o Paraíba do Sul, o Paranapanema e o Ribeira de Iguapé.
Essa rede é importantíssima não só para o abastecimento humano mas também para o desenvolvimento de atividades econômicas, como a agricultura, a pecuária, a indústria e todo o processo de urbanização do País.
CLIMA
O clima do Brasil na região da Mata Atlântica está inserida na faixa de transição entre o clima tropical e subtropical.
A proximidade do oceano, a dinâmica atmosférica regional, e os traços de relevo contribuem para tornar o clima local predominantemente quente e úmido, caracterizado por temperaturas altas, nebulosidade no alto das montanhas e umidade elevada.
A distribuição das chuvas nesta parte do Brasil é bastante irregular, mas de um modo geral, o período mais frio e seco vai de abril a setembro (inverno) e o mais quente e chuvoso de outubro a março (verão).
RELEVO
A Mata Atlântica se estende por toda a planície costeira, alcançando a cadeia de montanhas que acompanha a costa brasileira. Esta cadeia recebe nomes diferentes de acordo com a região pela qual passa. No sudeste, por exemplo, um pedaço dela recebe o nome de Serra do Mar. Entre a planície e as montanhas existem algumas colinas e morros arredondados. Um deles, aquele que chamou a atenção de Pero Vaz de Caminha, é o Monte Pascoal, na Bahia. Com 586 metros de altura, o monte ganhou este nome porque na ocasião da chegada dos portugueses era época de Páscoa.