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A Nacionalização do Ensino, promovida com a Reforma do Ensino, de Getúlio Vargas foi o fechamento de escolas estrangeiras no Brasil, que eram voltadas para as comunidades de imigrantes, principalmente europeus, e pretendiam preservar as suas línguas e costumes.
Em um clima internacional de grande desconfiança com o estrangeiro (o mundo estava no meio da Segunda Guerra Mundial), estas comunidades eram vistas como "potencialmente subversivas", de modo que, para desarticulá-las politicamente Vargas planejava, ao fechar as suas escolas, apagar a sua identidade "de imigrante" e colocar em seu lugar a de brasileiro.
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