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A Lei Federal 11.645/08 trouxe a obrigatoriedade do trabalho com a história e
cultura indígena em todo o currículo escolar. Diante disso, realizar a conexão entre os
conhecimentos indígenas e os conteúdos curriculares, apresenta-se como mais um dentre
outros desafios para o ensino de Biologia. As Diretrizes Curriculares de Biologia do Estado do
Paraná orientam para a percepção crítica e um entendimento das interferências nas relações
sociais e históricas no trabalho com a disciplina escolar. Deve-se buscar auxílio na História e
Filosofia da Ciência para mostrar a não neutralidade e as relações que perpassam a
construção dos conhecimentos biológicos. O desconhecimento destas relações contribui para o
fortalecimento de formas preconceituosas e discriminatórias sobre como se valorizam determinados
saberes em detrimento de outros. Este artigo descreve a implementação do projeto de intervenção
realizada com estudantes do CEEBJA Piraquara e as discussões realizadas no GTR. O material
pedagógico utilizado inicia com contextualização sobre os povos indígenas através da análise de
imagens e vídeos e elaboração de mapa conceitual. Em seguida discutem-se concepções de ciência
para contextualizar influências sócio históricas e a não neutralidade de sua produção. Por fim a
condução das atividades se desloca para diálogos entre as classificações biológicas e
biodiversidade, transitando entre conhecimentos ditos acadêmicos e conhecimentos indígenas. O
portfolio foi utilizado como principal instrumento de avaliação e condutor do processo de ensino
aprendizagem. A avaliação realizada pelos estudantes e também professores participantes do GTR
foi positiva quanto às atividades realizadas
cultura indígena em todo o currículo escolar. Diante disso, realizar a conexão entre os
conhecimentos indígenas e os conteúdos curriculares, apresenta-se como mais um dentre
outros desafios para o ensino de Biologia. As Diretrizes Curriculares de Biologia do Estado do
Paraná orientam para a percepção crítica e um entendimento das interferências nas relações
sociais e históricas no trabalho com a disciplina escolar. Deve-se buscar auxílio na História e
Filosofia da Ciência para mostrar a não neutralidade e as relações que perpassam a
construção dos conhecimentos biológicos. O desconhecimento destas relações contribui para o
fortalecimento de formas preconceituosas e discriminatórias sobre como se valorizam determinados
saberes em detrimento de outros. Este artigo descreve a implementação do projeto de intervenção
realizada com estudantes do CEEBJA Piraquara e as discussões realizadas no GTR. O material
pedagógico utilizado inicia com contextualização sobre os povos indígenas através da análise de
imagens e vídeos e elaboração de mapa conceitual. Em seguida discutem-se concepções de ciência
para contextualizar influências sócio históricas e a não neutralidade de sua produção. Por fim a
condução das atividades se desloca para diálogos entre as classificações biológicas e
biodiversidade, transitando entre conhecimentos ditos acadêmicos e conhecimentos indígenas. O
portfolio foi utilizado como principal instrumento de avaliação e condutor do processo de ensino
aprendizagem. A avaliação realizada pelos estudantes e também professores participantes do GTR
foi positiva quanto às atividades realizadas
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