• Matéria: ENEM
  • Autor: weslleywill1995
  • Perguntado 7 anos atrás

Redação LGBT.
Tema de redação: caminhos para combater a violência e o preconceito contra LGBTs

Anexos:

Respostas

respondido por: Anônimo
101

  Em tempos de discussões acerca de direitos humanos e tolerância social, as pessoas LGBT ainda fazem parte de um grupo excluído que encontra desafios nítidos que os impedem de terem seus direitos assegurados. Esse problema pode ser comprovado por meio de pesquisas divulgadas pela Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil 2016 as quais apontam que os números de LGBTs vítimas de violência bem como outros tipos de abuso social têm aumentado ao longo dos últimos anos. Nesse sentido, ações sociais relevantes devem ser empreendidas para findar essa situação, posto que inúmeros LGBTs de todo Brasil têm o seu direito à liberdade de orientação sexual negado, contrariando severamente a Constituição Cidadã de 1988, que assegura essa liberdade como um direito social de todo cidadão brasileiro.

 Inicialmente, o descaso estatal com a formação LGBT se mostra como um dos mais notáveis desafios à consolidação dos direitos desse grupo. Isso ocorre porque poucos recursos são destinados pelo Estado à construção de centro de atendimento a eles. Em muitos estados e municípios, segundo levantamento oficiais, as denúncias contra casos de exploração dos LGBTs quase dobraram, todavia, os parcos investimentos em educação e em atendimento para coibição de atos de violências desse nível impedem o fim do empecilho. Dessa forma, a negligência do Estado, ao investir minimante no amparo a essa classe, dificulta a universalização desse direito social tão importante.

  Ademais, o preconceito da sociedade com os LGBTs se apresenta como outro fator preponderante para a dificuldade na efetivação de seus direitos. Essa forma de preconceito não é recente na história brasileira: desde o século XVI, LGBTs eram vistos como indesejáveis ao convívio social por conta de seu comportamento malquisto pelo resto da sociedade, sendo , muitas vezes, excluídos de suas famílias, demais grupos em que viviam ou mesmo agredidos verbal ou fisicamente. O desafio, como se vê, é histórico, uma vez que ainda hoje esses sujeitos sentem sua cidadania desonrada por preconceitos intolerantes, atos de violência e propagação de discurso de ódio contra eles. Tudo isso dificulta ainda mais sua plena inserção social e isonomia enquanto grupo.

   Nesse sentido, urge que o Estado, como principal agente social guardião do cumprimento da Constituição, por meio de envio de recursos aos estados e municípios, promova a criação de canais de atendimento para LGBTs vítimas de agressões de qualquer tipo bem como assegure a construção de centrais de denúncias quando ocorrerem atos de violação aos direitos desses indivíduos para que, assim, as autoridade possam atuar na erradicação dos atos de violência e de ódio contra tais brasileiros. Dessa forma, o Brasil consiguirá superar os desafios à consolidação da plena integração social dos LGBTs.

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respondido por: shadyamelhem
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Criminalização LGBTQ+ no Brasil

Primeiramente devemos dizer que o preconceito contra homossexuais é muito mais antigo do que pensamos vem do processo de colonização quando a igreja católica que por si determinou que o modelo de união afetiva padrão fosse composta por um homem e uma mulher. E algum tempo depois surge (HIV) atingindo metade da na população LGBT nos anos 80, criando o preconceito contra a comunidade. E esse preconceito é até hoje,pois o sistema único de saúde (SUS), não aceita doações de sangue de pessoas que declaram-se gays, alimentando o preconceito que não é favorável pois tem por consequência a perda de milhares de litros de sangues que ajudariam muitos necessitados.(mesmo com o covid-19,o SUS com baixo estoque de sangue, ainda não achei) A sociedade ao naturalizar à intolerância contribui a sua continuação do preconceito.

Então LGBTfobia abre portas a opressão.pelos último dados da defesa dos direitos humanos, no Brasil um homossexual morre a cada 26 horas, e infelizmente o Brasil lidera o ranking de mortes de travestis e transexuais. sendo 45% de transexuais, classe que sofre intolerância de forma mais bruta. E a a intolerância aumenta levando ao suicídio,pois temos medo de viver de maneira livre.

No mês do orgulho LGBTQ+ de 2019, o senado aprova a lei,com mais que a metade dos votos pois somente 3 ministros votaram contra a criminalização.

Segundo a constituição de 1988 determina que qualquer "discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais" seja punida, a surge a Lei de Racismo que é um julgada como um crime levando até 4 anos de prisão, não incluindo a homofobia e a transfobia mas em 2019 aprovam a lei e casos de homofobia leva de 3 a 5 anos de prisão.

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