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Confessava outro e real amor, que não era a ela... "O sonho que os cadáveres renova, - o amor que o Lázaro arrancou da cova..." não era desejo de mulher, paixão ou desengano em braços egoístas. Metafísico e tardio, chamava-se... a Liberdade. Compreendessem-no: a Arte. Tudo isto queria dizer em linguagem que Leonídia perceberia com dificuldade - que tinha de retomar o caminho, e recolher-se à Bahia onde o esperava o livro. O livro e o túmulo.
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