Qual o grau de “autonomia” do Estado moderno em tempos de globalização depende de certas condições, na visão de David Held.
Respostas
Olá!
Para o autor, uma característica muito própria das nações unidas para sua autonomia é a multiplicidade dos territórios, neste caso não existe apenas um governo mundial.
Por isso, os pontos importantes sobre as Nações Unidas são:
Os povos oprimidos por impérios e seu direito de determinar seu destino;
A soberania dos estados e as relações entre eles;
Além da preocupação do bem estar dos indivíduos;
Por fim, a garantia da paz e progresso como um dos objetivos fundamentais para a Nações Unidas
Até mais!
Segundo o David Heid, o grau de autonomia do Estado depende da sua posição no sistema internacional de divisão de trabalho, sua posição nos Blocos de Poder, com respeito ao Sistema Jurídico Internacional e com as grandes Organizações Internacionais.
As Companhias Multinacionais determinam, planejam e implementam sua produção, elas quebram com as fronteiras que existiam com a tecnologia que permite se antecipar e decidir rapidamente como agir, limitando assim a autonomia do Estado.
As grandes Organizações Internacionais podem influenciar o Estado a desvalorizar sua moeda, mude o modo de agir para obter determinado benefício, fazendo com que muitas vezes a Nação entre em crise e quem está liderando, seja retirado do cargo.
O Direito Internacional tem prevalecido sobre a Lei do Estado, contribuindo para o enfraquecimento da autonomia do Governo, fazendo muitas vezes surgir grupos radicais, gerando conflitos incontroláveis e perigoso a todo mundo.
Outro ponto que também restringe a autonomia do Estado são os Blocos de Poder, já que eles podem restringir sua posição no sistema internacional quanto à escolha de tecnologia militar e interesses estratégicos.