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Por conta da repressão à Confederação do Equador, a república criada por pernambucanos e apoiada por revolucionários de vários estados nordestinos, D. Pedro I perdeu muito apoio popular. Além disso, o governante não era capaz de resolver a crise econômico-financeira do Brasil, fazendo com que a balança comercial do país sempre se apresentasse negativa, o que significa que o valor gasto com importações era superior ao ganho com exportações.
Dom Pedro I pedia empréstimos a bancos estrangeiros e emitia moeda para pagar suas despesas, e isso gerava muita inflação (alta generalizada dos preços). Cada vez mais os preços subiam, e a oposição do imperador aumentava. Por conta dessa crise generalizada, em 1829 o Banco do Brasil, que havia sido fundado no governo de Dom João VI, faliu
Dom Pedro I pedia empréstimos a bancos estrangeiros e emitia moeda para pagar suas despesas, e isso gerava muita inflação (alta generalizada dos preços). Cada vez mais os preços subiam, e a oposição do imperador aumentava. Por conta dessa crise generalizada, em 1829 o Banco do Brasil, que havia sido fundado no governo de Dom João VI, faliu
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