Porfavor alguém pode me dar explicações sobre sujeito, predicado, objeto direto e indireto, aposto, complemento nominal e verbo.
Me expliquem o que é cada um e se puder me dar exemplos para me ajudar a entender!!
EnyJ:
Eu redigi um texto enorme explicando tudo, mas não consigo enviar por algum problema do brainly.
Aí.. não tem como me mandar por mensagem no brainly?
Consegui agora. Espero que não seja muito tarde.
Não é não relaxa
Respostas
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2
Sujeito (substantivo) seria os nomes como por exemplo, Júlia, França e etc...
Verbo é uma ação, por exemplo, eu irei CAMINHAR essa manhã
Complemento nominal é o termo da oração que é ligado a um nome por meio de uma preposição, completando o sentido desse nome (substantivo, adjetivo ou advérbio).
Verbo é uma ação, por exemplo, eu irei CAMINHAR essa manhã
Complemento nominal é o termo da oração que é ligado a um nome por meio de uma preposição, completando o sentido desse nome (substantivo, adjetivo ou advérbio).
Só sei esses, espero ter ajudado!
Já ajuda obrigada
respondido por:
6
Olá!
Sujeito: É alguém (ou algo, em caso de objetos) que realiza ou sofre uma ação na oração.
Ex.: João comprou R$3,00 de pães.
A pessoa que realizou a ação de comprar os pães foi João, por tanto, ele é o sujeito.
Você pode identificar facilmente fazendo a seguinte pergunta:
"Quem comprou R$3,00 de pães?"
R.: João.
Logo, João será o sujeito.
Ex 2.: O abajur quebrou.
"O que quebrou?"
R.: O abajur.
Logo, "abajur" será o sujeito. Ele sofreu a ação de ser quebrado.
PREDICADO: É tudo o que se diz do sujeito na oração.
Ex.: Maria jurou dizer a verdade.
Como visto anteriormente, sabe-se que Maria é o sujeito. O resto da frase, "jurou dizer a verdade", será classificada como predicado.
Ex 2.: O cachorro latiu toda a noite.
Sendo "cachorro" o sujeito. O restante da frase "latiu toda noite", será classificada como predicado.
VERBO: É tudo aquilo que pode ser conjugado. Expressa uma ação, estado ou fenômeno da natureza.
Ex. de verbos de ação: Correr, pular, sorrir, bater, etc.
Sofia BRINCOU com a boneca.
Você consegue conjugar o verbo:
Eu brinco;
Tu brincas;
Ele brinca;
Nós brincamos;
Vos brincais;
Eles brincam.
Ex. de verbos de estado: Andar, ficar, estar, ser, parecer, permanecer.
PS: OS VERBOS DE ESTADO VAI DEPENDER SEMPRE DO SENTIDO DA ORAÇÃO.
Ex.: Eu ANDO triste.
É evidente que nessa frase não estamos nos referindo ao caminhar da pessoa, ao movimento de andar. E sim, que nos últimos dias ela tem ficado entristecida, o verbo foi usado no sentido figurado.
Ex. de verbos de fenômenos da natureza: Chover, nevar, anoitecer, etc.
Ex.: NEVOU em minha cidade.
OBJETO DIRETO E INDIRETO.
Para que vocé entenda o objeto direto e indireto precisa de algumas bases antes.
1. Os verbos que indicam ação têm duas classificações. São os verbos TRANSITIVOS e INTRANSITIVOS.
Os verbos transitivos são aqueles que necessitam de complemento para que o enunciado tenha sentido completo.
Se uma pessoa chegar repentinamente até você e dizer "eu quero", certamente você irá perguntar "quer o quê?". O verbo "querer" é transitivo, é perceptível que se não houver um complemento após o verbo ficará um enunciado vazio, sem detalhes e de difícil entendimento.
Já os verbos intransitivos são aqueles que não necessitam desse complemento, o sentido já satisfaz o ouvinte.
Se um amigo chegar até você e dizer "eu estava dormindo", você consegue receber a mensagem com clareza, sem questionar. Portanto, l verbo "dormir" é instransitivo.
Voltando para os objetos, vocé vai identifíca-los na frase. Cada objeto corresponde a um tipo de complemento do verbo. Vou explicar melhor.
Na frase: Eu amo doces.
O verbo "amar" é transitivo, ele necessita de complemento já que quem ama, sempre amará algo ou alguém. "doces" seria classificado como objeto direto.
A diferença entre o objeto direto e o indireto, é que este último sempre vai precisar de uma preposição logo após o verbo.
Na frase: Ela precisa de ajuda.
O verbo "precisar" é transitivo, quem precisa, sempre precisará de alguma coisa. "de ajuda" será o objeto indireto. Percebe algo diferente em relação a primeira frase sobre os doces? Nessa frase, temos aí a presença de uma preposição (de), isso é o que diferencia os dois objetos.
APOSTO: É usado para exemplificar algo nas orações. Geralmente para dar alguma explicação relevante ao ouvinte, quase sempre o aposto virá entre vírgulas (,).
Ex.: Carlos, irmão de Geraldo, vendeu toda a mercadoria.
O aposto da oração é a frase "irmão de Geraldo", pois está dando uma explicação, especificando algo. Além de estar entre as vírgulas que normalmente são usadas para fazer a separação do aposto com o resto da frase.
COMPLEMENTO NOMINAL
O complemento nominal ele exerce quase que a mesma função dos objetos diretos e indiretos, a diferença é que ele não ira complementar verbos, e sim substantivos, adjetivos ou advérbios.
Ex.: Eu tenho esperança de que ela volte.
Raciocine comigo, o verbo "ter" é transitivo direto. Ok. Esperança, é o objeto direto. Ok. Mas percebe que se fosse apenas isso a frase ficaria vaga? Veja:
Eu tenho esperança.
Quem tem esperança, sempre tem esperança de algo. Observe que esperança não é um verbo. Então, "de que ela volte" é o complemento nominal de "esperança".
Espero ter ajudado! Ficou enorme, mas fiz o que pude. Bons estudos!
Sujeito: É alguém (ou algo, em caso de objetos) que realiza ou sofre uma ação na oração.
Ex.: João comprou R$3,00 de pães.
A pessoa que realizou a ação de comprar os pães foi João, por tanto, ele é o sujeito.
Você pode identificar facilmente fazendo a seguinte pergunta:
"Quem comprou R$3,00 de pães?"
R.: João.
Logo, João será o sujeito.
Ex 2.: O abajur quebrou.
"O que quebrou?"
R.: O abajur.
Logo, "abajur" será o sujeito. Ele sofreu a ação de ser quebrado.
PREDICADO: É tudo o que se diz do sujeito na oração.
Ex.: Maria jurou dizer a verdade.
Como visto anteriormente, sabe-se que Maria é o sujeito. O resto da frase, "jurou dizer a verdade", será classificada como predicado.
Ex 2.: O cachorro latiu toda a noite.
Sendo "cachorro" o sujeito. O restante da frase "latiu toda noite", será classificada como predicado.
VERBO: É tudo aquilo que pode ser conjugado. Expressa uma ação, estado ou fenômeno da natureza.
Ex. de verbos de ação: Correr, pular, sorrir, bater, etc.
Sofia BRINCOU com a boneca.
Você consegue conjugar o verbo:
Eu brinco;
Tu brincas;
Ele brinca;
Nós brincamos;
Vos brincais;
Eles brincam.
Ex. de verbos de estado: Andar, ficar, estar, ser, parecer, permanecer.
PS: OS VERBOS DE ESTADO VAI DEPENDER SEMPRE DO SENTIDO DA ORAÇÃO.
Ex.: Eu ANDO triste.
É evidente que nessa frase não estamos nos referindo ao caminhar da pessoa, ao movimento de andar. E sim, que nos últimos dias ela tem ficado entristecida, o verbo foi usado no sentido figurado.
Ex. de verbos de fenômenos da natureza: Chover, nevar, anoitecer, etc.
Ex.: NEVOU em minha cidade.
OBJETO DIRETO E INDIRETO.
Para que vocé entenda o objeto direto e indireto precisa de algumas bases antes.
1. Os verbos que indicam ação têm duas classificações. São os verbos TRANSITIVOS e INTRANSITIVOS.
Os verbos transitivos são aqueles que necessitam de complemento para que o enunciado tenha sentido completo.
Se uma pessoa chegar repentinamente até você e dizer "eu quero", certamente você irá perguntar "quer o quê?". O verbo "querer" é transitivo, é perceptível que se não houver um complemento após o verbo ficará um enunciado vazio, sem detalhes e de difícil entendimento.
Já os verbos intransitivos são aqueles que não necessitam desse complemento, o sentido já satisfaz o ouvinte.
Se um amigo chegar até você e dizer "eu estava dormindo", você consegue receber a mensagem com clareza, sem questionar. Portanto, l verbo "dormir" é instransitivo.
Voltando para os objetos, vocé vai identifíca-los na frase. Cada objeto corresponde a um tipo de complemento do verbo. Vou explicar melhor.
Na frase: Eu amo doces.
O verbo "amar" é transitivo, ele necessita de complemento já que quem ama, sempre amará algo ou alguém. "doces" seria classificado como objeto direto.
A diferença entre o objeto direto e o indireto, é que este último sempre vai precisar de uma preposição logo após o verbo.
Na frase: Ela precisa de ajuda.
O verbo "precisar" é transitivo, quem precisa, sempre precisará de alguma coisa. "de ajuda" será o objeto indireto. Percebe algo diferente em relação a primeira frase sobre os doces? Nessa frase, temos aí a presença de uma preposição (de), isso é o que diferencia os dois objetos.
APOSTO: É usado para exemplificar algo nas orações. Geralmente para dar alguma explicação relevante ao ouvinte, quase sempre o aposto virá entre vírgulas (,).
Ex.: Carlos, irmão de Geraldo, vendeu toda a mercadoria.
O aposto da oração é a frase "irmão de Geraldo", pois está dando uma explicação, especificando algo. Além de estar entre as vírgulas que normalmente são usadas para fazer a separação do aposto com o resto da frase.
COMPLEMENTO NOMINAL
O complemento nominal ele exerce quase que a mesma função dos objetos diretos e indiretos, a diferença é que ele não ira complementar verbos, e sim substantivos, adjetivos ou advérbios.
Ex.: Eu tenho esperança de que ela volte.
Raciocine comigo, o verbo "ter" é transitivo direto. Ok. Esperança, é o objeto direto. Ok. Mas percebe que se fosse apenas isso a frase ficaria vaga? Veja:
Eu tenho esperança.
Quem tem esperança, sempre tem esperança de algo. Observe que esperança não é um verbo. Então, "de que ela volte" é o complemento nominal de "esperança".
Espero ter ajudado! Ficou enorme, mas fiz o que pude. Bons estudos!
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