Respostas
Os falupes, baiotes, papeis, brames, majacos, cobianas, balantas, banhuns, casangas e bisagós cultivavam o arroz e o sorgo (findó ou fundó), usavam o dendê, teciam o algodão e tinham cerâmica, criavam animais por equivalerem a dinheiro e servirem para cerimônias religiosas. As aldeias eram governadas por um régulo, por um conselho ou uma sacerdotisa, pertencente a uma família nobre. Veneravam os antepassados e tinham adivinhos. Linguisticamente pertenciam aos semi-bantus.
Os jalofos, os da lingua mandê (mandingas, soninkés, pajadincas, bambara, mendê), fulas, biafadas e nalus cultivavam o milho e o sorgo, sendo o arroz e o dendê secundários. Criavam bovinos destinados ao leite e permuta. Existia uma classe de artesãos: tecelões, ferreiros, tingidores, curtidores, sapateiros, marceneiros e ambulantes.
Os fulas (bororo, futa-djalon e futa-toro), eram criadores de gado. Já possuiam uma estrutura social de nobres, sacerdotes, artesãos e servos. Estavam sendo islamizados, no interior, por influência dos mandingas.
As linguas jalofo, mandês e fula eram consideradas sudanesas, enquanto as demais eram banto-congolesas.
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