• Matéria: Ed. Física
  • Autor: monicacolmo
  • Perguntado 7 anos atrás

Na obra O direito à preguiça, publicada originalmente em forma de panfleto revolucionário em 1880, Paul Lafargue demonstra inquietação pelo fato de os trabalhadores perceberem que sustentam o ócio de uma classe privilegiada que os explora, mas que ao lutar pelos seus direitos ao trabalho, sem se darem conta, estão perdendo direitos ao tempo disponível. BITTENCOURT GABRIEL, Oldrey Patrick. Recreação e Lazer. Maringá: UniCesumar, 2016.​ Sobre as evidências desse livro, leia as alternativas abaixo. I. A crítica à sociedade moderna é o elemento precursor da obra de Lafargue. II. O autor intitula preguiça intencionalmente como forma de criticar um dos setes pecados capitais. III. A tirania do mercado e do trabalho alienado são confrontados pelo autor a partir das necessidades de uma vida que encontre sentido em valores de autonomia e liberdade. IV. Lafargue constata que os trabalhadores de sua época não tinham possibilidades de acesso aos mesmos direitos e privilégios da “preguiça” que seus patrões, mas que deveriam se atentar para tal exploração, desigualdade e injustiça.​ É correto o que afirma em:

Respostas

respondido por: cleidianefelixp8z9wf
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I. A crítica à sociedade moderna é o elemento precursor da obra de Lafargue.

II. O autor intitula preguiça intencionalmente como forma de criticar um dos setes pecados capitais.

III. A tirania do mercado e do trabalho alienado são confrontados pelo autor a partir das necessidades de uma vida que encontre sentido em valores de autonomia e liberdade.

IV. Lafargue constata que os trabalhadores de sua época não tinham possibilidades de acesso aos mesmos direitos e privilégios da “preguiça” que seus patrões, mas que deveriam se atentar para tal exploração, desigualdade e injustiça.​

todas corretas!

respondido por: thaissacordeiro
55

Olá.

Tudo bem?

Todas as assertivas são corretas. A obra de Paul Lafargue é considerada uma crítica ao sistema capitalista, uma vez que os trabalhadores daquela época eram submetidas a longas jornadas de trabalho.

Para o autor, esses trabalhadores deveriam se 'permitir' ou seja, que podem pensar além do trabalho, desta forma aparece o lazer, que é essencial para cada pessoa.

O autor faz uma crítica ao excesso em trabalho, que o mesmo não é algo para ser exaltado, mas refletido. Lafargue critica que os direitos e privilégios eram diferentes para patrões e trabalhadores.

Espero ter ajudado!

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