“Navegar é preciso, viver não é preciso”. Quando falamos de Grandes Navegações, geralmente, lembramo-nos dos versos do poeta português Fernando Pessoa (1888-1935). Foram os obstáculos, tanto internos quanto externos, na procura de inserção ao comércio mediterrânico, que levaram Portugal e, posteriormente Castela, às novas rotas de comércio, entre os séculos XV e XVI.
Uma das explicações para o pioneirismo português nessa aventura, no período da segunda etapa da expansão comercial marítima é:
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Espandir território, que era tão disputado com a Espanha, e procurar minérios para ajudar Portugal economicamente. Outros motivos era encontrar povos para catequiza-los (espalhar fé católica).
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