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A divisão entre as chamadas pessoas pobres e as que vivem uma vida desafogada, é artificial.
A divisão entre as chamadas pessoas pobres e as que vivem uma vida desafogada, é artificial. A actual crise financeira e económica aprofunda e agrava essa divisão. Esta divisão é prejudicial para a sociedade e para cada indivíduo.
Ninguém deve viver na pobreza devido a estruturas ou condições injustas. O nosso objectivo moral é “Pobreza Zero”. Assim, a Caritas acredita que as nossas sociedades precisam de uma nova estrutura, em que os direitos humanos seja integralmente reconhecidos e protegidos. Não devido a imperativos jurídicos, mas porque reconhecemos a dignidade da pessoa humana que é o princípio e o fim de todos os direitos e obrigações. Cada pessoa é uma imagem de Deus.
Quer se opte por uma abordagem analítica, ou por histórias da vida real, encara-se a pobreza na sua realidade multifacetada e diversa
A divisão entre as chamadas pessoas pobres e as que vivem uma vida desafogada, é artificial. A actual crise financeira e económica aprofunda e agrava essa divisão. Esta divisão é prejudicial para a sociedade e para cada indivíduo.
Ninguém deve viver na pobreza devido a estruturas ou condições injustas. O nosso objectivo moral é “Pobreza Zero”. Assim, a Caritas acredita que as nossas sociedades precisam de uma nova estrutura, em que os direitos humanos seja integralmente reconhecidos e protegidos. Não devido a imperativos jurídicos, mas porque reconhecemos a dignidade da pessoa humana que é o princípio e o fim de todos os direitos e obrigações. Cada pessoa é uma imagem de Deus.
Quer se opte por uma abordagem analítica, ou por histórias da vida real, encara-se a pobreza na sua realidade multifacetada e diversa
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