Diz conhecer bem seu perfil “neurótico obsessivo”, pois estudou muito sobre o tema e já foi, inclusive a palestras. Comenta que, apesar deste “diagnóstico”, sente-se uma pessoa normal, pois, “no fundo todos somos doentes não é?” (SIC). Repete constantemente: “o amor cega”.
Queixa-se de sua pobreza e do consequente impedimento de fazer muitas coisas. Fala muito e “corta” as interferências da psicóloga. Revela amar sua vizinha, um "amor louco”, sufocante e angustiante, mas não tem coragem de se aproximar e ousar ser correspondida, mantendo-se à meia distância, afirma que jamais abusou dela. Fantasia sobre os sentimentos da vizinha: acredita que ela a deseja e que a ama. Diz que não deseja apenas amizade. Chora, inquieta, acusando a psicóloga de não acreditar que a garota goste dela. Refere-se a um primo homossexual que confirma suas impressões sobre a vizinha.
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Aconselho ele a trocar de psicologa(ou buscar outros no qual se adapte) se no caso ela não o ajuda da forma que o mesmo descreve, seria bom um psicanalista ou uma psicologa na linha de TCC
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