No texto 1 ,na primeira estrofe, o eu lírico expressa indignação pela calúnia de que foi alvo. Explique essa afirmação, utilizando elementos do texto.
Respostas
Olá!
Segue o texto:
Esprema a vil calúnia muito embora,
entre as mãos denegridas e insolentes,
os venenos das plantas
e das bravas serpentes;
Chovam raios e raios, no meu rosto
não hás-de ver, Marília, o medo escrito,
o medo perturbado,
que infunde o vil delito.
[..]
Porém se os justos céus, por fins ocultos,
em tão tirano mal me não socorrem,
verás então que os sábios,
bem como vivem, morrem.
Eu tenho um coração maior que o mundo,
tu, formosa Marília, bem o sabes:
Um coração, e basta,
onde tu mesma cabes.
----------------------------------------------------------------------------------------------------
Bom, esse poema foi escrito por Tomás Antônio Gonzaga e faz parte da obra intitulada "Marília de Dirceu" onde o autor escreveu essa historia enquanto estava preso por ele tinha feito parte do grupo que apoiou a Inconfidência Mineira.
No texto o eu-lírico fala que acabou sendo padecente da "vil calúnia" que aconteceu por causa das pessoas que possuem "mãos denegridas e insolentes", isso quer dizer que ele estava falando sobre os indivíduos que o consideraram culpado.
Espero ter ajudado! Bons Estudos!
Resposta:
Explicação:
Olá, tudo bem?
O exercício é uma interpretação de texto.
O texto é Marília de Dirceu, Lira II, parte 2
No texto 1 ,na primeira estrofe, o eu lírico expressa indignação pela calúnia de que foi alvo. Explique essa afirmação, utilizando elementos do texto.
Ele se enfurece devido à calúnia de que foi alvo e promete a Marília que ela dele não verá medo algum.
"Esprema a vil calúnia muito embora
Enter as mãos denegridas, e insolentes,
Os venenos das plantas,
E das bravas serpentes.
Chovam raios e raios, no meu rosto
Não hás de ver, Marília, o medo escrito:
O medo perturbador,
Que infunde o vil delito."
Saiba mais sobre interpretação de texto, acesse aqui:
https://brainly.com.br/tarefa/25654846
Sucesso nos estudos!!!