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Negrinho do Pastoreio
De maneira provável é a lenda mais conhecida do sul brasileiro. Durante as épocas de escravidão existira um rico fazendeiro que agia de maneira cruel com os peões e negros escravos. Em um típico dia de inverno, ordenou para um menino escravo de quatorze anos fosse pastorear com cavalos que foram comprados há pouco tempo. O coitado do garoto tinha história cruel de vida, era órfão e mal tratado, não apenas pelo filho do senhor como por todos ao redor.
Cansado e molhado voltou para a casa. Porém, o estancieiro disse que faltava um dos cavalos raros que tinha acabo de ser comprado. Por este motivo pegou o chicote e deu uma grande surra no coitado do pequeno escravo que ficou com as costas marcadas. Depois de realizar a tortura o estancieiro mandou o negrinho ir buscar o animal. Aflito, foi em busca do animal, lançou a corda, mas o cavalo fugiu novamente.
Quando voltou com as notícias negativas ao patrão acabou sendo espancado e amarrado peado sobre um formigueiro de formigas vermelhas. No outro dia, quando foi ver o estado do menino, acabou tendo um susto. O menino estava inteiro, com a pele lisa, sem nenhuma marca de chicote ou picadas. Ao lado dele estava a Virgem Nossa Senhora. Assustado, o fazendeiro se jogou ao cão e clamou por perdão.
O Negrinho do pastoreio representa típica lenda com fundamentos católicos e europeus. Em teses é contado para ampliar as finalidades morais das crianças, principalmente em épocas violentas da atualidade. No final do século XIX era muito contado entre os brasileiros que defendiam o fim da escravidão. Em tese o conto está relacionado de maneira direta com a redenção divina aos sofrimentos terrenos. Na época o conto foi tão marcante que acabou virando tradição popular. Está afiliado com a santa padroeira do Brasil, este motivo ajudou para que se estabelecesse nos folclores nacionais. Existem crianças que ele ajuda a encontrar objetos perdidos, desde que seja prometida uma vela para a sua santa madrinha.
Negrinho do Pastoreio
De maneira provável é a lenda mais conhecida do sul brasileiro. Durante as épocas de escravidão existira um rico fazendeiro que agia de maneira cruel com os peões e negros escravos. Em um típico dia de inverno, ordenou para um menino escravo de quatorze anos fosse pastorear com cavalos que foram comprados há pouco tempo. O coitado do garoto tinha história cruel de vida, era órfão e mal tratado, não apenas pelo filho do senhor como por todos ao redor.
Cansado e molhado voltou para a casa. Porém, o estancieiro disse que faltava um dos cavalos raros que tinha acabo de ser comprado. Por este motivo pegou o chicote e deu uma grande surra no coitado do pequeno escravo que ficou com as costas marcadas. Depois de realizar a tortura o estancieiro mandou o negrinho ir buscar o animal. Aflito, foi em busca do animal, lançou a corda, mas o cavalo fugiu novamente.
Quando voltou com as notícias negativas ao patrão acabou sendo espancado e amarrado peado sobre um formigueiro de formigas vermelhas. No outro dia, quando foi ver o estado do menino, acabou tendo um susto. O menino estava inteiro, com a pele lisa, sem nenhuma marca de chicote ou picadas. Ao lado dele estava a Virgem Nossa Senhora. Assustado, o fazendeiro se jogou ao cão e clamou por perdão.
O Negrinho do pastoreio representa típica lenda com fundamentos católicos e europeus. Em teses é contado para ampliar as finalidades morais das crianças, principalmente em épocas violentas da atualidade. No final do século XIX era muito contado entre os brasileiros que defendiam o fim da escravidão. Em tese o conto está relacionado de maneira direta com a redenção divina aos sofrimentos terrenos. Na época o conto foi tão marcante que acabou virando tradição popular. Está afiliado com a santa padroeira do Brasil, este motivo ajudou para que se estabelecesse nos folclores nacionais. Existem crianças que ele ajuda a encontrar objetos perdidos, desde que seja prometida uma vela para a sua santa madrinha.
Lenda do Pé da Garrafa
O pé é o ser que vive dentro das florestas paranaenses. Pessoas dizem que é muito difícil de parecer, visto que o mesmo evita o contato humano ao máximo. Porém, representa uma grande atração quando quer ser visto. Possui corpo de homem, umbigo branco, chifre na testa, pele preta, garras e anda apenas com um pé.
Ele aparece normalmente para gritar ou informar caminhos para pessoas que estão perdidas na mata. Pessoas que ouvem o pedido de ajuda não podem responder, porque se não ele começa a perseguir. A lenda aponta que pessoas apenas conseguem escapar quando atingem o umbigo de cor branca, considerada a sua grande fraqueza..
Lenda dos Primeiros Gaúchos
As boleadeiras eram conhecidas pelos índios encontrados na região durante épocas da colonização, não se sabe como. Para caçar ou lutar contra inimigos ou realizar caças de animais para alimentação eles usavam lanças e flechas. Pessoas alegam que no século XVII os índios da região estavam fazendo uma grande festa com diversas fogueiras acessas junto com animais sendo assados. No momento surgiram bandeirantes que observaram a fumaça. Estavam em busca de escravos visto que o objetivo dos exploradores era ouro e pedras preciosas. Preparam a cordas e as armas e seguiram direto para a fumaça.
Os índios mantinham certos tipos de sentinelas entre todos os lugares e ficaram sabendo da presença dos bandeirantes antes do ataque – momento no qual o cacique ficou furioso. Ficou com medo de ser escravizado e arquitetou plano, mandando diversos guerreiros montarem cavalos e segurem à campina.