• Matéria: Filosofia
  • Autor: OliveiraRosa2361
  • Perguntado 7 anos atrás

Ana é uma menina de quinze anos que engravidou quando "ficou" com um menino em uma boate. Como Ana não tem dinheiro para sustentar a criança e nunca mais viu o menino, ela quer fazer um aborto. Relacionando a situação de Ana com a teoria de John Finnis tem-se que a ética não pode ser feita através de cálculos de maximização do prazer como o que era proposto pelos utilitaristas. Fazer isso seria colocar em uma equação matemática incerta probabilidades impossíveis de serem calculadas por pertencerem a variáveis passíveis de transformação em um futuro muitas vezes mais próximo do que se imagina a princípio. O que não pode ser moral e racional, ao menos a priori, e se aceito, no mínimo merece fundamentações mais firmes e convincentes. Isto é significativo de que: tomar como base a maximização da qualidade de vida, ou em realidade do prazer, não pode servir como base racional para se resolver questões como: a eutanásia ou o aborto. tomar como base a maxim

Respostas

respondido por: rominho160
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tomar como base a maximização da qualidade de vida, ou em realidade do prazer, não pode servir como base racional para se resolver questões como: a eutanásia ou o aborto.

respondido por: quelrjrj
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Resposta:

tomar como base a maximização da qualidade de vida, ou em realidade do prazer, não pode servir como base racional para se resolver questões como: a eutanásia ou o aborto.

Explicação:

A base da ética em nossa cultura são preceitos morais e não qualidade de vida. Em nosso caso aborto e eutanásia não são permitidos, salvo condições específicas que requerem aprovação legal para serem levadas adiante.

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