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Depois de aumentar durante dois anos consecutivos, a taxa de risco de pobreza manteve-se inalterada em 2014 em relação a 2013, abrangendo 19,5% da população, o que significa que uma em cada cinco pessoas é pobre. A taxa estimada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) não se alterou face ao ano anterior, mas houve tendências diferentes nos escalões etários: a pobreza voltou a aumentar entre a população idosa, sobretudo entre os reformados, diminui de forma ligeira entre as crianças e os adultos em idade activa.
Após um ciclo de redução da pobreza, a taxa estabilizou. Depois taxa passou de 17,9% em 2011 para 18,7% em 2012, voltou a aumentar em 2013 para 19,5%, mantendo-se ao mesmo nível no ano seguinte. A pobreza continua a “atingir com maior impacto” as mulheres, com uma taxa de 20,1%, superior à de 18,8% dos homens.
Risco de pobreza em Portugal no nível mais elevado desde 2005
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A taxa medida pelo INE (o conceito estatístico oficial a nível europeu é “taxa de risco de pobreza”) refere-se à população cujo rendimento está abaixo da linha de pobreza (definida como 60% do rendimento mediano), correspondendo assim à proporção de pessoas com rendimentos líquidos inferiores a 5059 euros anuais em 2014 (cerca de 422 euros por mês).
Um dos indicadores destacados pelo INE tem a ver com o aumento do risco de pobreza entre a população idosa. Em 2014, 17,1% dos idosos estavam nesta situação. A taxa aumentou dois pontos percentuais em relação a 2013, ano em que a taxa estava em 15,1%. Apesar do aumento durante dois anos seguidos, mantém-se a “evolução no sentido decrescente” observada desde que o INE iniciou estas estatísticas. A taxa está 11,8 pontos percentuais abaixo dos valores de 2003 e é inferior em 2,9 pontos a 2010.
Os pensionistas (estatisticamente referidos pelo INE como população reformada) foram quem mais viu aumentar o risco de pobreza em 2014, com uma taxa que o INE calcula em 14,5%, face aos 12,9% do ano anterior.
A pobreza continua a atingir com mais intensidade as crianças. Na população até aos 18 anos, está próxima, mas abaixo, de 25%. A taxa passou para 24,8%, baixando “ligeiramente” em relação aos 25,6% registados em 2014, ano em que o aumento tinha sido particularmente significativo nesta faixa etária.
Após um ciclo de redução da pobreza, a taxa estabilizou. Depois taxa passou de 17,9% em 2011 para 18,7% em 2012, voltou a aumentar em 2013 para 19,5%, mantendo-se ao mesmo nível no ano seguinte. A pobreza continua a “atingir com maior impacto” as mulheres, com uma taxa de 20,1%, superior à de 18,8% dos homens.
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Um dos indicadores destacados pelo INE tem a ver com o aumento do risco de pobreza entre a população idosa. Em 2014, 17,1% dos idosos estavam nesta situação. A taxa aumentou dois pontos percentuais em relação a 2013, ano em que a taxa estava em 15,1%. Apesar do aumento durante dois anos seguidos, mantém-se a “evolução no sentido decrescente” observada desde que o INE iniciou estas estatísticas. A taxa está 11,8 pontos percentuais abaixo dos valores de 2003 e é inferior em 2,9 pontos a 2010.
Os pensionistas (estatisticamente referidos pelo INE como população reformada) foram quem mais viu aumentar o risco de pobreza em 2014, com uma taxa que o INE calcula em 14,5%, face aos 12,9% do ano anterior.
A pobreza continua a atingir com mais intensidade as crianças. Na população até aos 18 anos, está próxima, mas abaixo, de 25%. A taxa passou para 24,8%, baixando “ligeiramente” em relação aos 25,6% registados em 2014, ano em que o aumento tinha sido particularmente significativo nesta faixa etária.
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