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Grosso modo, os homens acorrentados, sem poderem virar a cabeça para os lados, dentro da caverna, tentam descobrir a natureza da luz ao observarem o reflexo que uma fogueira faz na parede do fundo da caverna.
A fogueira significando um simulacro ínfimo da realidade última, ou seja, os homens comuns, não sabem o que é o conhecimento, só podem opinar sobre uma falsidade refletida na parede.
Um deles, ao se libertar das correntes que o prendem (senso comum) olha ao redor (raciocina por si mesmo) e descobre que é a fogueira que causa as sombras na parede da caverna. (raciocínio lógico levando ao conhecimento)
Em seguida ele vê, pela luz da fogueira (conhecimento), que há uma escada (percurso de elevação espiritual), e ao subir os degraus, a luz do Sol ( realidade última, visão plena do Bem, a Verdade infalível) vai clareando seus olhos, e por fim, ao chegar a saída da caverna ele tem o contato real com a verdade.
Agora, ele ( o filósofo), de posse do conhecimento real e livre de conjecturas ou falsas opiniões, sente a necessidade de contar aos outros homens que ainda estão presos na caverna, que o que eles vêem e supõem que é a realidade, nada mais é, que um reflexo de uma cópia da realidade.
Mas ao fazer isso ele, o filósofo é execrado e humilhado por ousar contradizer o senso comum.
Ficou um pouco extenso, mas dá pra ter uma ideia de como essa alegoria é bonita. E o melhor de tudo, nos faz parar e olhar ao redor.
A fogueira significando um simulacro ínfimo da realidade última, ou seja, os homens comuns, não sabem o que é o conhecimento, só podem opinar sobre uma falsidade refletida na parede.
Um deles, ao se libertar das correntes que o prendem (senso comum) olha ao redor (raciocina por si mesmo) e descobre que é a fogueira que causa as sombras na parede da caverna. (raciocínio lógico levando ao conhecimento)
Em seguida ele vê, pela luz da fogueira (conhecimento), que há uma escada (percurso de elevação espiritual), e ao subir os degraus, a luz do Sol ( realidade última, visão plena do Bem, a Verdade infalível) vai clareando seus olhos, e por fim, ao chegar a saída da caverna ele tem o contato real com a verdade.
Agora, ele ( o filósofo), de posse do conhecimento real e livre de conjecturas ou falsas opiniões, sente a necessidade de contar aos outros homens que ainda estão presos na caverna, que o que eles vêem e supõem que é a realidade, nada mais é, que um reflexo de uma cópia da realidade.
Mas ao fazer isso ele, o filósofo é execrado e humilhado por ousar contradizer o senso comum.
Ficou um pouco extenso, mas dá pra ter uma ideia de como essa alegoria é bonita. E o melhor de tudo, nos faz parar e olhar ao redor.
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