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sua sonorização e mixagem computadorizada, sua história é bem antiga. Criada em 1948, na França, o estilo foi criado pela difusão do Concert de Bruits (‘’Concerto de Ruídos’’, em tradução livre), uma coletânea de instrumentos musicais criada por Pierre Schaeffer.
Como era chefe do cargo de sonoplastia do setor de rádio teatro francês, o sonoplasta tinha em mãos um imenso arquivo fonografado de efeitos sonoros e sons ambientais. Assim, Pierre começou a mixar o que havia em mãos, criando um novo tipo de música, que hoje conhecemos como ‘’Eletric Dance Music (EDM)’’ ou música eletrônica.
Entretanto, esse estilo musical só começa a ganhar foco com o surgimento dos sintetizadores digitais (os samplers) e quando se torna possível criar batidas em computadores pessoais, que possuíam recursos de áudio fáceis para se montar um estúdio caseiro.
Um elemento fundamental para a divulgação do EDM foram as chamadas raves, eventos de longa duração (normalmente um dia ou dois) que acontecem em grandes sítios longe do centro urbano. Criadas na década de 80, essas festas surgiram como uma reação às músicas populares e uma maneira de interagir pessoas pela ‘’elevação da consciência’’ através de vários tipos de arte. Para atingir tal elevação, era necessário o uso de drogas, especialmente LSD, e ajuda da música repetitiva, o que causa uma euforia.
No Brasil, o movimento chega forte graças a esse estilo de festa. Hoje, o grande forte em terra nacional são as próprias raves. Envolvendo um estilo mais pesado do eletrônico, onde há apenas batida, sem voz, essas festas 24h atraem cada vez mais curiosos.
Graças a esse crescimento, djs brasileiros como Alok, a dupla Felguk e Vintage Couture começam a ganhar espaço mundo afora. Com o Spotify, artistas nacionais conseguem atingir um público antes inimaginável, emplacando nas 50 mais tocadas mundialmente, como no caso de Alok, que teve seu hit ‘’Hear Me Now’’ na lista de mais ouvidas no mundo do aplicativo.
Dessa forma, a música brasileira tomou outra face, longe do MPB: os sons repetitivos e envolventes do eletrônico. Misturando até samba, do axé ou do pagode, o EDM ‘’made in brazil’’ está criando sua marca e levando a todos uma maneira diferente de ver a história da música nacional.
Como era chefe do cargo de sonoplastia do setor de rádio teatro francês, o sonoplasta tinha em mãos um imenso arquivo fonografado de efeitos sonoros e sons ambientais. Assim, Pierre começou a mixar o que havia em mãos, criando um novo tipo de música, que hoje conhecemos como ‘’Eletric Dance Music (EDM)’’ ou música eletrônica.
Entretanto, esse estilo musical só começa a ganhar foco com o surgimento dos sintetizadores digitais (os samplers) e quando se torna possível criar batidas em computadores pessoais, que possuíam recursos de áudio fáceis para se montar um estúdio caseiro.
Um elemento fundamental para a divulgação do EDM foram as chamadas raves, eventos de longa duração (normalmente um dia ou dois) que acontecem em grandes sítios longe do centro urbano. Criadas na década de 80, essas festas surgiram como uma reação às músicas populares e uma maneira de interagir pessoas pela ‘’elevação da consciência’’ através de vários tipos de arte. Para atingir tal elevação, era necessário o uso de drogas, especialmente LSD, e ajuda da música repetitiva, o que causa uma euforia.
No Brasil, o movimento chega forte graças a esse estilo de festa. Hoje, o grande forte em terra nacional são as próprias raves. Envolvendo um estilo mais pesado do eletrônico, onde há apenas batida, sem voz, essas festas 24h atraem cada vez mais curiosos.
Graças a esse crescimento, djs brasileiros como Alok, a dupla Felguk e Vintage Couture começam a ganhar espaço mundo afora. Com o Spotify, artistas nacionais conseguem atingir um público antes inimaginável, emplacando nas 50 mais tocadas mundialmente, como no caso de Alok, que teve seu hit ‘’Hear Me Now’’ na lista de mais ouvidas no mundo do aplicativo.
Dessa forma, a música brasileira tomou outra face, longe do MPB: os sons repetitivos e envolventes do eletrônico. Misturando até samba, do axé ou do pagode, o EDM ‘’made in brazil’’ está criando sua marca e levando a todos uma maneira diferente de ver a história da música nacional.
Andrei01:
É no Brasil vc não entende a pergunta mas obg
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