do que o texto expõe(Cotas o justo e o injusto),conclua: Para a autora a exclusão do negro das universidades pùblicas deve ser tratada como uma questão étnico-racial? justifique
Respostas
Não. Lya Luft não vê nenhuma desigualdade de viés racial no Brasil. Diz ela que os cotistas "Não entram na universidade por mérito pessoal e pelo apoio da família, mas pelo que o governo, melancolicamente, considera deficiência: a raça ou a escola de onde vieram – esta, aliás, oferecida pelo próprio governo."
Ela rejeita a cota. Diz que pretos e pardos não entram sem cota porque não têm mérito nem apoio da família e ela não conecta essas causas ao viés racial.
Quando abriram-se as senzalas de um povo que passou séculos escravizado se viu livre - e sem dinheiro, sem emprego, sem casa, sem comida e sem respeito - a Lya disse: você não é menos capaz do que ninguém, se esforce que você consegue qualquer coisa!
Resposta:
Não, pois há brancos que também são excluídos da universidade. A saída para o problema, segundo o ponto de vista da articulista, seria melhorar a educação.
Explicação: