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Ação que busca reduzir o déficit no Sistema Penitenciário Nacional por meio da construção, reforma e ampliação de estabelecimentos penais. Favorecendo a expansão e as melhorias das vias públicas. Promovendo a melhoria nos sistemas de transporte urbano coletivo.
As grandes metrópoles são as principais atingidas pela urbanização e a falta de transporte, com o crescimento desordenado e a falta de planejamento urbano, a população sente-se engessada com o descaso de seus governantes.
É preciso lembrar que, o crescimento em grande escala das cidades, devido às empresas, levando a geração de empregos, alertava que ali teria progresso, assim a migração de pessoas em busca de uma vida melhor foi em grande proporção. No entanto, não houve preocupação, aonde essa população iria se instalar e como iria se locomover.
Necessita-se de projetos para melhorias de nossa mobilidade urbana. Mais infra-estrutura, para que o transporte coletivo possa transitar com maior facilidade nas vias. Também um projeto de conscientização da população para que usem o transporte coletivo, assim reduzindo os congestionamentos.
Se você mora no Brasil, em uma zona urbana, provavelmente notou o quanto é pequeno o espaço entre seu município e o vizinho. Ou, ao menos, já teve a oportunidade de passar por cidades que pareciam uma só, tamanha a integração entre suas populações. É claro que não se trata de uma regra, mas é cada vez maior o número de regiões com forte ligação e deslocamento de pessoas entre elas, ainda que a distância não seja tão curta.
É o que mostra o estudo “Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas no Brasil”, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Publicada em 2015, a pesquisa mostra que, em 2010, mais da metade da população brasileira (55,9%) residia em municípios que formam arranjos populacionais – agrupamento de dois ou mais municípios com uma forte integração populacional devido aos deslocamentos para trabalho e estudo.
Ao todo, são 294 arranjos com um total de 938 municípios que, juntos, abrigavam 106,8 milhões de pessoas. E não para por aí. Desse total, 7,4 milhões deslocavam-se entre seu município e outro, diariamente, para chegar ao local de trabalho e à escola. Os números impressionam, especialmente se pararmos para pensar na estrutura de mobilidade necessária para garantir a locomoção desses grupos
Me segue? Que eu te sigo! ❤
As grandes metrópoles são as principais atingidas pela urbanização e a falta de transporte, com o crescimento desordenado e a falta de planejamento urbano, a população sente-se engessada com o descaso de seus governantes.
É preciso lembrar que, o crescimento em grande escala das cidades, devido às empresas, levando a geração de empregos, alertava que ali teria progresso, assim a migração de pessoas em busca de uma vida melhor foi em grande proporção. No entanto, não houve preocupação, aonde essa população iria se instalar e como iria se locomover.
Necessita-se de projetos para melhorias de nossa mobilidade urbana. Mais infra-estrutura, para que o transporte coletivo possa transitar com maior facilidade nas vias. Também um projeto de conscientização da população para que usem o transporte coletivo, assim reduzindo os congestionamentos.
Se você mora no Brasil, em uma zona urbana, provavelmente notou o quanto é pequeno o espaço entre seu município e o vizinho. Ou, ao menos, já teve a oportunidade de passar por cidades que pareciam uma só, tamanha a integração entre suas populações. É claro que não se trata de uma regra, mas é cada vez maior o número de regiões com forte ligação e deslocamento de pessoas entre elas, ainda que a distância não seja tão curta.
É o que mostra o estudo “Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas no Brasil”, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Publicada em 2015, a pesquisa mostra que, em 2010, mais da metade da população brasileira (55,9%) residia em municípios que formam arranjos populacionais – agrupamento de dois ou mais municípios com uma forte integração populacional devido aos deslocamentos para trabalho e estudo.
Ao todo, são 294 arranjos com um total de 938 municípios que, juntos, abrigavam 106,8 milhões de pessoas. E não para por aí. Desse total, 7,4 milhões deslocavam-se entre seu município e outro, diariamente, para chegar ao local de trabalho e à escola. Os números impressionam, especialmente se pararmos para pensar na estrutura de mobilidade necessária para garantir a locomoção desses grupos
Me segue? Que eu te sigo! ❤
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