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A historiadora Laura de Mello e Souza, analisando a sociedade mineradora do século XVIII, considerou as festas religiosas ali realizadas, um elemento de manipulação social. A pompa e o fausto expressavam a riqueza colonial, a euforia coletiva, numa sociedade em que a maioria era de pessoas desclassificadas, desde escravos até homens livres e pobres.
A festa barroca agradava os sentidos do povo. Ela criara a falsa impressão de que a riqueza é algo desfrutado por todos, ocorrendo a “neutralização dos conflitos e diferença, criando a ilusão de que a sociedade mineira era rica e igualitária”. Ou seja, todo o fausto e ostentação eram falsos.
Fonte: http://cursohumanitas.blogspot.com/2012/06/o-falso-fausto.html
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