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Golpe de Estado no Brasil em 1964 designa o conjunto de eventos ocorridos em 31 de de março de 1964 no Brasil que culminaram, no dia 1ª. de abril de 1964, com um golpe militar que encerrou o governo do presidente democraticamente eleito João Goulart, também conhecido como Jango.
Os militares brasileiros favoráveis ao golpe e, em geral, os defensores do regime instaurado de 1964 costumam designá-lo como "Revolução de 1964," ou "Contrarrevolu-
ção de 1964". [...] Todos os os presidentes militares que se sucederam desde então declararam-se herdeiros e continuadores da Revolução de 1964. [...]
Já a historiografia brasilei-
ra recente defende a ideia de que o golpe, assim co- mo a ditadura que se se-
guiu, não deve ser consi-
derado exclusivamente
militar, sendo, em realmente, civil-militar. [...] [...] [...]. Segundo vários historiadores, houve apoio ao golpe por parte de segmentos importantes da sociedade: os grandes proprietários rurais, a burguesia Industrial pau-
lista, uma grande parte das classes médias urbanas (que na época girava em torno de 35% da população total de país) e o setor conservador e anticomunista da igreja católica (na época majoritário dentro da igreja) que promoveu a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, realizada poucos dias antes do golpe, em 19 de março de 1964...
Os militares brasileiros favoráveis ao golpe e, em geral, os defensores do regime instaurado de 1964 costumam designá-lo como "Revolução de 1964," ou "Contrarrevolu-
ção de 1964". [...] Todos os os presidentes militares que se sucederam desde então declararam-se herdeiros e continuadores da Revolução de 1964. [...]
Já a historiografia brasilei-
ra recente defende a ideia de que o golpe, assim co- mo a ditadura que se se-
guiu, não deve ser consi-
derado exclusivamente
militar, sendo, em realmente, civil-militar. [...] [...] [...]. Segundo vários historiadores, houve apoio ao golpe por parte de segmentos importantes da sociedade: os grandes proprietários rurais, a burguesia Industrial pau-
lista, uma grande parte das classes médias urbanas (que na época girava em torno de 35% da população total de país) e o setor conservador e anticomunista da igreja católica (na época majoritário dentro da igreja) que promoveu a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, realizada poucos dias antes do golpe, em 19 de março de 1964...
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