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A tarefa de educar nos dias de hoje é complexa e árdua. Quem trabalha com jovens sabe que a irreverência que muitas vezes se transforma em deboche e ironia, não são casos isolados.
É preciso um esforço conjunto da família, da escola e da sociedade, no sentido de resgatar valores éticos, morais, de respeito, responsabilidade etc.
Nesta nova sociedade do século XXI, onde a formação familiar tem outra face, quando na maioria das vezes os responsáveis estão vindo do 2º ou 3º casamento, e o trabalho absorve boa parte do tempo, deixando uma lacuna na formação dos filhos, a instituição escola se apresenta como um dos poucos locais onde os limites ainda estão presentes.
Psicólogos, educadores, psicopedagogos, têm revelado preocupação com uma crescente indisciplina, e cada vez mais agressiva, em sala de aula, talvez provocada por um pacote que inclui desestruturação familiar, falta de limites, demanda por sucesso a qualquer preço, estímulo quase histérico ao consumo como estilo de vida, celulares, roupas de grife, tênis de marca etc.
Estabelecer limites tem o objetivo de preparar a criança e o adolescente para a vida, onde encontrarão regras, na execução de suas funções, respeito para com os superiores ou empregadores, seriedade e responsabilidade para com as tarefas de seu cargo etc.
Saber enfrentar, as adversidades da vida, as frustrações, as decepções, é papel fundamental dos responsáveis pelas crianças e jovens, e educar é apresentar na prática, a vida que enfrentarão no seu dia-a-dia.
Preservá-los e protegê-los da vida incondicionalmente, não é um ato educativo, assim, ensiná-los a respeitar os espaços, os direitos dos outros, os seus limites e responsabilidades é fundamental para uma educação sadia.
A juventude é imatura, imperfeita e inacabada, não se pode querer e esperar dela a perfeição, pois ela não tem consciência de si mesma. Só quem já não é jovem pode perceber a juventude e seus momentos, e daí, a responsabilidade de todos aqueles que têm a tarefa de educar, mostrando novos rumos e possibilidades aos que estão em processo de formação.
Pais, professores, autoridades civis devem ter consciência de seus cargos, e precisam ser potentes no exercício de suas funções educativas, pois educar é incompatível com a sensação de não ter o que fazer, de não saber que atitude tomar.
A grande maioria dos alunos brasileiros estuda em Escolas Públicas, o que significa que a maioria dos futuros cidadãos terá sido formado por elas, isto equivale a dizer que o futuro dos filhos de todos depende em parte, de como a escola pública exerce o seu papel.
A sociedade civil, autoridades, e pais precisam estar ao lado da escola, e cobrar dos adolescentes que se esforcem, que se dediquem, se empenhem. Exercendo cada um o seu papel teremos uma comunidade mais tranqüila e mais justa para todos.
É preciso um esforço conjunto da família, da escola e da sociedade, no sentido de resgatar valores éticos, morais, de respeito, responsabilidade etc.
Nesta nova sociedade do século XXI, onde a formação familiar tem outra face, quando na maioria das vezes os responsáveis estão vindo do 2º ou 3º casamento, e o trabalho absorve boa parte do tempo, deixando uma lacuna na formação dos filhos, a instituição escola se apresenta como um dos poucos locais onde os limites ainda estão presentes.
Psicólogos, educadores, psicopedagogos, têm revelado preocupação com uma crescente indisciplina, e cada vez mais agressiva, em sala de aula, talvez provocada por um pacote que inclui desestruturação familiar, falta de limites, demanda por sucesso a qualquer preço, estímulo quase histérico ao consumo como estilo de vida, celulares, roupas de grife, tênis de marca etc.
Estabelecer limites tem o objetivo de preparar a criança e o adolescente para a vida, onde encontrarão regras, na execução de suas funções, respeito para com os superiores ou empregadores, seriedade e responsabilidade para com as tarefas de seu cargo etc.
Saber enfrentar, as adversidades da vida, as frustrações, as decepções, é papel fundamental dos responsáveis pelas crianças e jovens, e educar é apresentar na prática, a vida que enfrentarão no seu dia-a-dia.
Preservá-los e protegê-los da vida incondicionalmente, não é um ato educativo, assim, ensiná-los a respeitar os espaços, os direitos dos outros, os seus limites e responsabilidades é fundamental para uma educação sadia.
A juventude é imatura, imperfeita e inacabada, não se pode querer e esperar dela a perfeição, pois ela não tem consciência de si mesma. Só quem já não é jovem pode perceber a juventude e seus momentos, e daí, a responsabilidade de todos aqueles que têm a tarefa de educar, mostrando novos rumos e possibilidades aos que estão em processo de formação.
Pais, professores, autoridades civis devem ter consciência de seus cargos, e precisam ser potentes no exercício de suas funções educativas, pois educar é incompatível com a sensação de não ter o que fazer, de não saber que atitude tomar.
A grande maioria dos alunos brasileiros estuda em Escolas Públicas, o que significa que a maioria dos futuros cidadãos terá sido formado por elas, isto equivale a dizer que o futuro dos filhos de todos depende em parte, de como a escola pública exerce o seu papel.
A sociedade civil, autoridades, e pais precisam estar ao lado da escola, e cobrar dos adolescentes que se esforcem, que se dediquem, se empenhem. Exercendo cada um o seu papel teremos uma comunidade mais tranqüila e mais justa para todos.
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