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Investimento
O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou quando os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido. O investimento bruto corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques. O investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e instalações. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia.
Em finanças, "investimento" também pode referir-se à compra de ativos financeiros, como ações, letras de câmbios, entre outros, caracterizando o chamado investimento financeiro, que é uma área ligada às finanças pessoais.
CAPITAL:
Em economia, capital (do latim capitis) é qualquer bem econômico que pode ser utilizado na produção de outros bens ou serviços.
Na economia clássica, "capital" é um dos três fatores de produção, junto com terra e trabalho. Os bens com as seguintes características são considerados como capital:
Podem ser utilizado na produção de outros bens (esta característica faz do capital um fator de produção).
São feitos por humanos, em contraste com a "terra", que é um recurso natural, localização geográfica e minerais.
Não se esgotam imediatamente no processo de produção, como as matérias-primas e os bens intermediários.
Estas distinções foram levadas para a teoria econômica contemporânea.[2][3] Mais tarde, esclareceu-se que o capital é um estoque. Como tal, o seu valor pode ser estimado em um ponto no tempo, por exemplo 31 de dezembro. Por outro lado, o investimento, como produção a ser adicionada ao estoque de capital, é descrito como ocorrendo ao longo do tempo ("por ano"), sendo, portanto, um fluxo.
Exemplos mais antigos, muitas vezes, descreviam o capital como itens físicos, tais como ferramentas, edifícios e veículos que são utilizados no processo de produção. Pelo menos desde a década de 1960, os economistas têm, cada vez mais, focado em formas mais abrangentes de capital. Por exemplo: o investimento em habilidades e educação pode ser visto como formação de capital humano ou capital intelectual, e investimentos em propriedade intelectual podem ser vistos como formação de capital intelectual. Estes termos levam a certas questões e controvérsias discutidas no meio acadêmico, como a própria propriedade intelectual que tenta simular como escasso as ideias.
A terceira parte da definição não é usada frequentemente pelos economistas clássicos. O economista clássico David Ricardoutilizaria a definição acima para o termo capital fixo e o termo capital circulante para as matérias-primas e bens intermediários. Para ele, ambos são tipos de capital.
O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou quando os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido. O investimento bruto corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques. O investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e instalações. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia.
Em finanças, "investimento" também pode referir-se à compra de ativos financeiros, como ações, letras de câmbios, entre outros, caracterizando o chamado investimento financeiro, que é uma área ligada às finanças pessoais.
CAPITAL:
Em economia, capital (do latim capitis) é qualquer bem econômico que pode ser utilizado na produção de outros bens ou serviços.
Na economia clássica, "capital" é um dos três fatores de produção, junto com terra e trabalho. Os bens com as seguintes características são considerados como capital:
Podem ser utilizado na produção de outros bens (esta característica faz do capital um fator de produção).
São feitos por humanos, em contraste com a "terra", que é um recurso natural, localização geográfica e minerais.
Não se esgotam imediatamente no processo de produção, como as matérias-primas e os bens intermediários.
Estas distinções foram levadas para a teoria econômica contemporânea.[2][3] Mais tarde, esclareceu-se que o capital é um estoque. Como tal, o seu valor pode ser estimado em um ponto no tempo, por exemplo 31 de dezembro. Por outro lado, o investimento, como produção a ser adicionada ao estoque de capital, é descrito como ocorrendo ao longo do tempo ("por ano"), sendo, portanto, um fluxo.
Exemplos mais antigos, muitas vezes, descreviam o capital como itens físicos, tais como ferramentas, edifícios e veículos que são utilizados no processo de produção. Pelo menos desde a década de 1960, os economistas têm, cada vez mais, focado em formas mais abrangentes de capital. Por exemplo: o investimento em habilidades e educação pode ser visto como formação de capital humano ou capital intelectual, e investimentos em propriedade intelectual podem ser vistos como formação de capital intelectual. Estes termos levam a certas questões e controvérsias discutidas no meio acadêmico, como a própria propriedade intelectual que tenta simular como escasso as ideias.
A terceira parte da definição não é usada frequentemente pelos economistas clássicos. O economista clássico David Ricardoutilizaria a definição acima para o termo capital fixo e o termo capital circulante para as matérias-primas e bens intermediários. Para ele, ambos são tipos de capital.
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