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845 melhores de habitantes da América ocupa o território de forma irregular. Alguma regiões mais densamente povoadas do que outras.
Essa distribuição desigual é justificada, em parte, pelos fatores naturais, com mais altas montanhas, os desertos são as regiões de clima muito frio que inibem a ocupação humana.
Os índices mais altos de densidade demográfica (número de habitantes por km2) do continente estão na porção Leste, Quem foi o primeiro colonizada pelos europeus.
Os extremos norte-sul do continente apresenta baixa densidade demográfica. No centro, esse índice se relaciona a presença da Floresta Amazônica e de desertos na América do Sul.
Já na América do Norte, o fator limitador da ocupação humana na porção central vincular-se aos climas muito secos. No Oeste, tanto na Ameri-rica do Sul como na Ame-
rica do Norte, o fator limitador é o relevo mon-
tanhoso.
O crescimento demográfico na América também desigual. Os países desenvolvidos apresento taxa de crescimento da população menores que os países subdesenvolvidos.
Na segunda metade do século XIX, a América Anglo-Saxônica, em especial os Estados Unidos, passou por um período de crescimento econômico que provocou melhorias das condições de vida e redução das taxas de mortalidade. Tal fator proporcionou um rápido crescimento da população, também relacionada a vinda de muitos imigrantes. No início do século XX, as taxas de natalidade diminuíram, influenciadas pelo alto custo da criação de filhos, pela entrada da mulher no mercado de trabalho, pela disseminação e uso de métodos anticoncepcio-
nais e pelo planejamento familiar.
Apartir de 1950, a redução da natalidade, associada a um rigoroso controle de imigração, resultou na queda do crescimento demográfico.
Na America Latina os acontecimentos se deram de modo diferente. Justamente no período em que o número de habitantes da América Anglo-Saxônica começava a diminuir, nos países latinos americanos iniciava-se uma exploração demográfica.
Houve aumento de taxas de natalidade e da redu-
ção da mortalidade em função de melhorias médico-hospitalar; tratamento de água e coleta de lixo e esgoto.
A partir da década de 1970, muitos países latinos americanos passaram a adotar políticas de controle de natalidade, como a esterilização masculina e feminina, as companhias de educação sexual e distribuição gra-
tuita de anticoncepcionais
etc., na tentativa de superar as desigualdades sociais e o atraso econômico. Essas políticas resultaram em um menor crescimento demográfico, mas os problemas sociais ainda são motivos de preocupação.
Nos países mais pobres da América, a manutenção desses indícios demonstra que o crescimento populacional não é a principal causa do subdesenvolvimento, co-
mo se afirmava na década de 1960.
As razões dos problemas sociais da América-Latina encontram-se fundamente a distribuição desigual da riqueza. Os problemas sociais mais graves da América Latina, estão relacionados à saúde pública. Em em grande parte dos países latinos- americanos, Rua gedivaldo médico-hospitalar é inadequado em suficiente para a maioria da população.
Um elevado contingente de pessoas vivem na pobreza, com renda suficiente para obter alimentação adequada o acesso a medicamentos.
Dois indicadores sociais ajudam a compreender as diferenças Nas condições de saúde na América Anglo-Saxônica e na América Latina: a taxa de mortalidade infantil e expectativa de vida.
Os países subdesenvolvidos ao continente americano apresentam as taxas de mortalidade mais altas expectativas de vida mais baixo do que as dos países mais ricos...
Essa distribuição desigual é justificada, em parte, pelos fatores naturais, com mais altas montanhas, os desertos são as regiões de clima muito frio que inibem a ocupação humana.
Os índices mais altos de densidade demográfica (número de habitantes por km2) do continente estão na porção Leste, Quem foi o primeiro colonizada pelos europeus.
Os extremos norte-sul do continente apresenta baixa densidade demográfica. No centro, esse índice se relaciona a presença da Floresta Amazônica e de desertos na América do Sul.
Já na América do Norte, o fator limitador da ocupação humana na porção central vincular-se aos climas muito secos. No Oeste, tanto na Ameri-rica do Sul como na Ame-
rica do Norte, o fator limitador é o relevo mon-
tanhoso.
O crescimento demográfico na América também desigual. Os países desenvolvidos apresento taxa de crescimento da população menores que os países subdesenvolvidos.
Na segunda metade do século XIX, a América Anglo-Saxônica, em especial os Estados Unidos, passou por um período de crescimento econômico que provocou melhorias das condições de vida e redução das taxas de mortalidade. Tal fator proporcionou um rápido crescimento da população, também relacionada a vinda de muitos imigrantes. No início do século XX, as taxas de natalidade diminuíram, influenciadas pelo alto custo da criação de filhos, pela entrada da mulher no mercado de trabalho, pela disseminação e uso de métodos anticoncepcio-
nais e pelo planejamento familiar.
Apartir de 1950, a redução da natalidade, associada a um rigoroso controle de imigração, resultou na queda do crescimento demográfico.
Na America Latina os acontecimentos se deram de modo diferente. Justamente no período em que o número de habitantes da América Anglo-Saxônica começava a diminuir, nos países latinos americanos iniciava-se uma exploração demográfica.
Houve aumento de taxas de natalidade e da redu-
ção da mortalidade em função de melhorias médico-hospitalar; tratamento de água e coleta de lixo e esgoto.
A partir da década de 1970, muitos países latinos americanos passaram a adotar políticas de controle de natalidade, como a esterilização masculina e feminina, as companhias de educação sexual e distribuição gra-
tuita de anticoncepcionais
etc., na tentativa de superar as desigualdades sociais e o atraso econômico. Essas políticas resultaram em um menor crescimento demográfico, mas os problemas sociais ainda são motivos de preocupação.
Nos países mais pobres da América, a manutenção desses indícios demonstra que o crescimento populacional não é a principal causa do subdesenvolvimento, co-
mo se afirmava na década de 1960.
As razões dos problemas sociais da América-Latina encontram-se fundamente a distribuição desigual da riqueza. Os problemas sociais mais graves da América Latina, estão relacionados à saúde pública. Em em grande parte dos países latinos- americanos, Rua gedivaldo médico-hospitalar é inadequado em suficiente para a maioria da população.
Um elevado contingente de pessoas vivem na pobreza, com renda suficiente para obter alimentação adequada o acesso a medicamentos.
Dois indicadores sociais ajudam a compreender as diferenças Nas condições de saúde na América Anglo-Saxônica e na América Latina: a taxa de mortalidade infantil e expectativa de vida.
Os países subdesenvolvidos ao continente americano apresentam as taxas de mortalidade mais altas expectativas de vida mais baixo do que as dos países mais ricos...
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